2019-5-13
O processo de transformação digital das empresas foi, ao longo dos últimos anos capturado por argumentos políticos e comerciais, que muitas vezes se sobrepõem à efetiva mudança de paradigma tecnológico inerente
É hoje comum falarmos da “Digitalização” empresarial em termos que vão desde o upgrade de acesso de banda larga antivírus, até à complexidade da criação de um centro de dados ou configuração e deployment de um ERP. A terminologia parece também servir como medida de evolução tecnológica de uma empresa, cidade ou país. Pelo contrário, a Cisco encara o processo de Digitalização como a disponibilização de um conjunto de ferramentas que vão facilitar tarefas que até agora eram feitas de forma pouco eficiente, e permitir em alguns casos realizar trabalhos que se avizinham impossíveis de realizar, no curto prazo, apenas por humanos, se apenas recorrerem à tecnologia tradicional – e por isso o recente anúncio das chamadas redes intuitivas e todos os automatismos inerentes. Mas é um facto que as empresas não se transformam ou evoluem todas à mesma velocidade e, tradicionalmente, o mercado de IT em Portugal tende a adotar mais rapidamente as tecnologias que trazem vantagens imediatas, nomeadamente no que diz respeito em primeiro lugar ao controlo dos custos e imediatamente a seguir, pela facilidade de gestão e experiência dos utilizadores. É por isso que a Arquitetura/Área de Colaboração da Cisco consegue apresentar um portfólio de sucesso no mercado nacional (que reflete a liderança incontestada globalmente). Torna-se fácil verificar os pressupostos que anteriormente referimos, nomeadamente a poupança de custos com a substituição de múltiplas deslocações, quando temos uma sala de conferências para reuniões vídeo de alta qualidade, e que reúne simultaneamente uma facilidade de utilização sem qualquer curva de aprendizagem e um design várias vezes premiado com prémios Red Dot Design. Todo o portfólio de Colaboração Cisco tem, portanto, esse objetivo fundamental de facilitar o processo de comunicações dentro e para fora das empresas com os seus clientes e parceiros. Nesse sentido, a Cisco concentrou todas as suas soluções de comunicação via Web, nomeadamente áudio, vídeo e partilha de conteúdos, debaixo da mesma marca, a reconhecida Webex. Também os dispositivos (endpoints) de vídeo são agora Webex Kits ou Webex Rooms. E é aqui que têm acontecido os lançamentos mais relevantes para o nosso mercado, nomeadamente os “Kits” que reúnem câmaras com inteligência artificial, com software Webex, e que se podem acoplar a uma qualquer televisão de consumo de qualidade HD ou 4K e garantir uma imediata sala de conferências vídeo. O mais recente dispositivo da família Webex vem, no entanto, responder a uma necessidade crescente neste mercado, e que diz respeito às chamadas “huddle rooms” – espaços mais pequenos ou informais em que podemos ter necessidade de realizar reuniões com vídeo. Este novo Webex Kit Mini permite através de uma câmara grande angular, com enquadramento automático e supressão de ruido, realizar reuniões em qualquer lugar com até 4-5 pessoas com muita facilidade. O Kit Mini é portátil o suficiente para ser facilmente transportado para a sala ou espaço em que se pretenda usar e pode até ser utilizado como câmara USB de altíssima qualidade se a quisermos substituir numa Webex pessoal em qualquer laptop. A Comstor pode ajudá-lo a potenciar todo o portfolio de Colaboração Webex junto dos seus clientes através do programa exclusivo CUWP Cloud, que lhe permite ter acesso a todo o licenciamento Webex gratuito para os parceiros Cisco, e simultaneamente realizar provas de conceito com hardware e software Webex nos seus clientes até 90 dias.
Este conteúdo foi co-produzido pela MediaNext para a Comstor. |