2020-2-06
De forma a enfrentar este tipo de ataque, é essencial investir num nível de segurança focado na proteção do dispositivo, dos dados e do ser humano
Nuno Martins, Country Manager
O ransomware tornou-se num dos principais problemas no campo das ameaças à segurança cibernética. Estes ataques são cada vez mais complexos e evoluíram a tal ponto que o atacante não procura apenas o pagamento pelo resgate em troca de não decifrar os dados roubados, mas pede também um valor para não publicar informações confidenciais. Para evitar tais ataques, existem soluções de segurança focadas em três áreas: proteção do dispositivo, dados e ser humano. “Estes três pilares serão o foco dos investimentos em segurança e cibersegurança de IT este ano, com o objetivo de enfrentar ameaças cada vez mais complexas”, diz Nuno Martins, Country Manager de Portugal da Ingecom, distribuidor especializado em soluções de segurança cibernética de IT. Neste sentido, um distribuidor possui um portfólio completo de soluções de segurança cibernética de IT para cobrir todas as exigências do mercado e, portanto, estar um passo à frente dos hackers. Duas das últimas integrações foram o EfficientIP, um fornecedor especializado em soluções de segurança e automação de redes DDI (DNS-DHCP-IPAM), e o Attack Simulator, uma plataforma de consciencialização e treino em segurança cibernética. Além disso, no início de 2019, a Bitdefender, empresa de segurança de computadores que protege 500 milhões de utilizadores em mais de 150 países e que trabalha com a Ingecom em Espanha há quatro anos, foi distribuída em Portugal. Até 2020, o distribuidor continuará neste caminho, analisando as soluções dos diferentes fabricantes de segurança cibernética, com a intenção de continuar a oferecer aos clientes propostas úteis e inovadoras nesta área porque a evolução das ameaças exige estar constantemente ciente das novas tecnologias de prevenção e correção que evoluem no mesmo nível dos ataques. “Apostar em novas tecnologias e em fabricantes desconhecidos na Península Ibérica é um risco e, ao mesmo tempo, uma chave para o sucesso. O nosso foco é ajudar o fabricante a posicionar-se no mercado e isso é feito na maioria dos casos com o valor de pré-venda”, explica Nuno Martins. Posto isto, muitas das soluções do portfólio da Ingecom estão integradas entre si, fortalecendo a proposta de segurança cibernética do cliente. Além disto, o distribuidor oferece um serviço de treino ao Parceiro sobre estas tecnologias, essencial para tirar o máximo proveito das funcionalidades das soluções oferecidas. Objetivo para 2020: crescer a dois dígitosA Ingecom encerrou o ano fiscal com uma faturação de cerca de 30 milhões de euros - exatamente 29,9 milhões - o que representa um aumento de 20,73% no volume de vendas em relação a 2018. O distribuidor cumpre os objetivos marcados no início do ano. “Podemos ficar satisfeitos com a evolução da empresa durante o ano de 2019. Ficou demonstrado que os nossos fabricantes continuam a crescer em projetos devido às suas tecnologias disruptivas e, acima de tudo, a resolver problemas reais de ameaças emergentes que ocorrem com maior intensidade em todos os tipos de empresas e setores”, afirma Javier Modúbar, CEO da Ingecom. Até 2020, o distribuidor de valor acrescentado espera voltar ao crescimento a dois dígitos, além de se consolidar no mercado italiano, onde abriu um escritório em Milão no início de 2019, continuando assim o seu processo de internacionalização. Por outro lado, a Ingecom planeia continuar a aumentar a sua equipa de vendas e especialistas em segurança cibernética de IT. Em Portugal, houve ainda a contratação de um novo engenheiro de pré-venda de forma a fortalecer as soluções do portfólio. “Em 2020, esperamos entrar no mercado italiano, crescer a dois dígitos e fortalecer as tecnologias do nosso portfólio”, conclui Javier Modúbar.
Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Ingecom |