2016-10-18
Reconhecendo que o crime informático é uma tendência crescente e representa hoje um dos maiores negócios do mundo, a Olisipo decidiu introduzir uma nova oferta de formação: a certificação CyberSec First Responder
O Ponemon Institute que uma em cada cinco empresas sofra de roubo de dados nos próximos dois anos. Além das consequências a nível da perda de informação, o custo real deste tipo de ataques é preocupante para as empresas. Não apenas pelos encargos com a reparação/investigação do problema, mas também pelos custos associados à perda de clientes insatisfeitos, esforços de relações públicas e publicidade que atenuem a má reputação e aquisição de novos clientes. A par deste problema e do alto risco associado ao mesmo, muitas organizações já utilizam diferentes tecnologias concebidas para proteger os seus sistemas de informação. É neste sentido que a Olisipo decidiu introduzir uma oferta de formação exclusiva em Portugal: a certificação CyberSec First Responder. O curso prepara os participantes para serem a primeira linha de defesa contra ameaças que podem ter consequências custosas a nível de tempo e recursos para qualquer organização. Com esta formação, a Olisipo procura capacitar os profissionais de modo a que estes sejam capazes de analisar ameaças, assegurar redes, gerir incidentes e utilizar outras competências de segurança fundamentais para proteger sistemas de informação, antes, durante e após um ataque. O curso promove o domínio de todas as vertentes da segurança informática, desde a configuração de uma infraestrutura segura à auditoria. Além disso, o curso adota uma abordagem proativa que ensina a agir rapidamente a partir do momento em que existe uma falha de segurança. O CFR proporciona um ambiente de laboratório imersivo, fornece atividades práticas adaptadas ao mundo real e uma plataforma de aprendizagem digital com conteúdos completos que visam preparar o profissional a fortalecer a cibersegurança das suas organizações. A formação destina-se a profissionais de sistemas de informação que desempenhem funções na área do desenvolvimento, gestão e execução de capacidades de segurança para sistemas e redes, sendo recomendável experiência de no mínimo dois anos, e terá início a dia 7 de novembro de 2016. |