2017-9-20
A gestão da proteção de dados, falhas de segurança, tentativas de ataques de ransomware ou phishing, passando por desastres naturais, são vários os desafios que as empresas enfrentam atualmente. Para ajudar as empresas a desenvolver planos de disaster recovery, a Commvault apoia-se em cinco principais estratégias
Para a Commvault, é fundamental que as empresas tenham em consideração cinco passos fundamentais para conseguirem implementar de forma bem-sucedida planos de disaster recovery. Primeiro passo: reconsiderar a capacidade de disaster recovery da empresa e o que põe em risco Não se trata apenas de perdas económicas, mas também de prestígio e de confiança dos clientes. Se a capacidade de recuperação da empresa não é a de que necessita, é preciso mudar o plano de disaster recovery. Para conhecer a capacidade real de recuperação, a empresa deve responder a perguntas como: Quanto tempo demoraria a recuperar a informação? Qual seria o ponto de recuperação? Quanto custaria recuperar os dados? Segundo passo: Que dados são necessários recuperar? Num ambiente convencional não só é necessário recuperar dados e aplicações, como também workloads, máquinas virtuais, aplicações, etc., para que o negócio possa continuar a desenvolver-se sem problemas. Terceiro passo: Onde estão os dados? Hoje em dia, o mais habitual é que, dentro de uma mesma organização, os dados estejam distribuídos entre instalações on-premises, numa ou em várias clouds, nos postos de trabalho e nos dispositivos móveis. O ideal é que o plano de DR que estabeleça contemple os dados distribuídos nos diferentes cenários. Quarto passo: aproveitar a cloud para o disaster recovery As tecnologias na cloud oferecem novas possibilidades e vantagens na hora de recuperar os dados, como redução de custos, menor logística, maior velocidade, melhores níveis de continuidade de serviço, etc. Quinto passo: automatizar o disaster recovery É necessário contar com uma estratégia integral para que a recuperação de desastres não implique esforços, riscos ou gastos. Há que estar preparado para quando acontece um problema, seja um desastre natural ou um ataque de ransomware. Para tal, é necessário simplificar os processos, automatizando-os e orquestrando-os, para que, quando aconteça um problema, o plano de DR possa arrancar sem falhas. “No momento de definir uma estratégia de disaster recovery, é necessário desenvolver um plano exaustivo que todos os colaboradores possam seguir. Também é importante contar com um parceiro que possa ajudar a pôr o plano em marcha e que possa aconselhar durante uma crise”, aconselha Iván Abad, technical services manager Iberia da Commvault. “No caso da Commvault, disponibilizamos uma solução completa de disaster recovery, sobre infraestrutura neutra, que proporciona a máxima flexibilidade. Oferecemos backup de VMs, aplicações, dados e postos de trabalho com a máxima eficiência e políticas automatizadas, de forma a recuperar os dados rapidamente, para que os nossos clientes possam estar descansados. Por algum motivo a Gartner nos posiciona como líder do seu Quadrante Mágico para backup e recuperação há sete anos consecutivos”. |