2019-1-23
Foi esta uma das conclusões da primeira parte do Security Report 2019 da Check Point, que revela as principais técnicas e tendências de malware observadas durante o ano passado
A Check Point publicou a primeira parte do seu Security Report 2019. Este relatório destaca as principais táticas que os cibercriminosos estão a utilizar para atacar as organizações do mundo inteiro, de todos os setores, e oferece aos profissionais de cibersegurança e administradores, a informação que necessitam para proteger as suas organizações de ciberataques e ameaças de quinta geração. A primeira parte do Security Report 2019, revela as principais técnicas e tendências de malware, observadas pela equipa de investigação da Check Point, durante o ano passado. Os principais destaques, a nível global incluem:
Em Portugal, o Coinhive foi o malware que maior impacto teve a nível nacional, contando com cerca de 46,8% de empresas infetadas. Em segundo e terceiro lugar neste top encontram-se o criptoloot (38,43%) e o jsecoin (26,57%), respetivamente. “Desde o meteórico crescimento do criptomining, até às fugas de informação massivas e aos ataques DDoS, não houve falta de ciberdisrupções nas organizações de todo o mundo, durante o ano passado. Os atores das ameaças possuem um vasto leque de opções disponíveis para identificar o target e extrair lucro das organizações, independentemente do seu setor. A primeira parte do 2019 Security Report, dá a conhecer as abordagens cada vez mais furtivas, utilizadas atualmente pelos cibercriminosos”, afirma Peter Alexander, Chief Marketing Officer da Check Point Software Technologies. “Os rápidos ataques Gen V, multi-vectorais e de larga escala estão a tornar-se cada vez mais frequentes, e as organizações precisam de adotar estratégias de cibersegurança multicamadas, para se prevenirem contra estes ataques que tomam posse das suas redes e dados. O Security Report 2019 oferece conhecimento e recomendações sobre como prevenir este tipo de ataques”. |