2014-8-12

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Tecnologias A10 Networks prolongam vida do IPv4

Com o anúncio do esgotamento da versão quatro do protocolo IP, o IPv4, feito em junho de 2014 pelo do NIC.br e LACNIC, a A10 Networks (NYSE: ATEN), líder em tecnologia de aplicação de rede, apresenta soluções que dão sobrevida ao IPv4. Trata-se do Carrier Grade NAT (CGNAT), tecnologia madura que preserva e potencializa as alocações dos endereços IPv4 existentes

Tecnologias A10 Networks prolongam vida do IPv4

Carrier Grade NAT preserva e potencializa alocações IPv4 e a série Thunder preserva, permite a coexistência IPv4/IPv6 e faz a transição completa para o IPv6, sendo alternativas económicas para operadoras, Internet Service Providers – ISPs

E da série Thunder que garante a coexistência do IPv4/IPv6, faz a transição gradual para o IPv6 e a tradução entre os dois protocolos, preservando o enorme legado da versão mais antiga e mantendo ininterrupta a conectividade para toda a Internet.

“É importante ter em mente que o IPv4 e o IPv6 não são compatíveis e que existe um grande legado alocado no IPv4 que não pode ser deixado para trás. Por isso, a A10 Networks projetou mecanismos e recursos que permitem a coexistência e integração das duas versões do protocolo. A série Thunder inclui o conjunto mais abrangente de recursos de migração IPv6 que qualquer solução pode suportar,” explica o diretor regional para América Latina e Ibéria, Alain Karioty.

A série Thunder da A10 Networks é uma alternativa econômica e de alta performance para técnicas de migração como o NAT64/DNS64, DS-Lite, 6RD e NAT46, com zero downtime, garantindo continuidade do negócio sem interrupção das aplicações, o que é fundamental para operadoras, Internet Services Providers (ISPs) e organizações. Já o Carrier Grade NAT (CGNAT), além de preservar e potencializar os endereços IPv4 existentes, tem a capacidade de compartilhar um endereço IP global (público) entre múltiplos endereços IP locais (privados). Conta ainda com recursos de Endpoint Mapping Independentes (EIM), Endpoint Independent Filtering (FEI) e Hairpinning, assegurando conectividade mais transparente e experiência contínua para o usuário.

Outro aspecto importante da tecnologia CGNAT da A10 Networks é a limitação da quantidade de portas TCP e UDP que podem ser usadas por um único usuário. Essa capacidade administrativa é fundamental para manter a equidade na partilha de recursos da porta entre os usuários, mas principalmente para prevenir ataques distribuídos de negação de serviço (DDoS), que usam grande quantidade de conexões por dispositivo final, causando o rápido esgotamento dos recursos da porta.

A fase de “terminação gradual”, que põe fim a mais de duas décadas de utilização do IPv4, foi anunciada em junho de 2014 pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), responsável pelo registro nacional de endereços IP para o Brasil., em conjunto com o Registro de Endereçamento da Internet para a América Latina e o Caribe (LACNIC). Na prática, para as empresas, esse anúncio significa que elas precisam preparar suas redes para suportar o IPv6.

Suas aplicações devem ser acessadas por clientes IPv6 e IPv4, o que pode ser obtido facilmente usando soluções Thunder CGN. Além disso, as organizações devem considerar realmente testar o seu novo hardware misturando tráfego IPv4 e IPv6 para se certificar sobre o impacto na performance e na infraestrutura de segurança que o tráfego misto tem na sua rede.

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