2024-11-08

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Redundância de rede - Chave na continuidade de negócio

Ainda que no plano de Business Continuity se pense sempre no software, na segurança ou no armazenamento local ou Cloud, todas estas tecnologias dependem, para o seu funcionamento tanto interno como de acesso à Internet, de uma infraestrutura de rede implementada com routers VPN, switches empresariais e pontos de acesso Wi-Fi que também devem dar segurança, fiabilidade e contar com um plano de redundância ou backup se estivermos em ambientes críticos onde a conectividade de rede não pode falhar porque assim parará a geração de negócio

Redundância de rede - Chave na continuidade de negócio

No que diz respeito à redundância da rede informática baseada na camada de comutação (switches), distinguimos três formas de aplicar redundância:

Redundância elétrica

Indispensável nos switches de core de rede que se encarregam do acesso aos servidores, da saída para a Internet ou a agregação de links. Devem dispor tanto de fontes de alimentação como ventiladores intermutáveis em funcionamento, denominado “hot swap”. Ainda, convém contar com fontes de alimentação de backup. A D-Link dispõe desta redundância elétrica desde a gama Smart Managed DGS-1520 até às gamas Managed Enterprise como DGS-3130, DMS-3130, DGS-3630, DXS-3410 e DXS-3610.

Redundância na topologia e administração de rede para elevada disponibilidade

O stacking físico permite unir vários switches numa só unidade de rede não só para facilitar a gestão como também para aumentar o rendimento e a redundância. É possível criar ligações agregadas, de forma que se cair uma determinada porta de rede ou todo um switch, outro da pilha pode encarregar-se da comutação de forma automática sem que a rede ou o acesso à Internet caiam. Há que ter em conta que a infraestrutura WiFi instalada mediante pontos de acesso WiFi liga-se através de switches, pelo que se a rede WiFi é o acesso mais usado na empresa devem repetir-se todas as ligações que transmitem dados (e alimentação, se usamos Power Over Ethernet) para estes pontos de acesso.

Com a funcionalidade LACP (Ring Aggregation Protocol) já é possível aplicar esta agregação de links redundantes em layer 2. Se passamos a switches com capacidade de gestão em layer 3, VRRP será a melhor funcionalidade de rede a utilizar. Também é necessário ativar Spanning Tree ou Multiple Spanning Tree para evitar loops de rede quando as ligações são redundantes. A D-Link integra LACP desde a gama de Switches Smart DGS-1210, enquanto suportam stacking físico as gamas DGS-1510, DGS-1520, DGS-3130, DMS-3130, DGS-3630, DXS-3410 e DXS-3610.

Mas em cenários mais críticos, como em ambientes industriais com cadeias automatizadas com robôs que dependem do fluxo contínuo de dados, é primordial que a possível perca de conectividade se minimize ao máximo. Para isso configura-se a topologia de rede distribuída em anel em vez da malha para acelerar o recovery time, chave em ambientes de automatização. O protocolo Ringv2 (Rapid- Recovery Ring R3) permite tempo de recuperação inferiores a 20ms, enquanto a funcionalidade ERPS, com tempos de recuperação de no máximo 50ms, tem interoperabilidade entre diferentes séries de switches, tanto industriais como não industriais. Os switches industriais da D-Link, gamas DIS-200G, DIS-300G e DIS-700G integram ERPS e outras funcionalidades desenhadas especificamente para ambientes industriais com topologias de rede em anel.

Redundância no acesso à Internet

Sem dúvida, a continuidade de negócio em muitas empresas requer que a conexão à Internet nunca falhe, para o que a D-Link propõe várias soluções:

Routers 4G/5G M2M industriais com dupla slot SIM para conectar com dois ISPs e equilibrar a carga ou configurar a conexão para que, se a rede móvel de um operador falhar, a outra entre em funcionamento automaticamente.

Routers empresariais como o modelo DSR-250V2 com portas que permitem tanto o equilíbrio de carga como o failover WAN entre banda larga e dados móveis, a partir de um router 5G/4G conectado a uma das portas WAN e a banda larga em outra das suas portas WAN. Desta forma, assegura-se que, se falhar o fornecedor de acesso à Internet de fibra ou ADSL, a conexão de saída utilizará redes móveis 4G/5G.

 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela D-Link

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D-Link

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