2024-11-12

PARTNERS

A gestão do risco humano impulsiona o cumprimento da NIS2

A consciencialização aplicada ao mundo da segurança passou a chamar-se Gestão do Risco Humano, um termo mais amplo que ajudará em grande medida os CISOs a cumprir com a Diretiva NIS2

A gestão do risco humano impulsiona o cumprimento da NIS2

Com a recente entrada em vigor da Diretiva NIS2 na União Europeia, as organizações deverão implementar medidas de cibersegurança que, até agora, têm vindo a adiar. De todos os pontos contemplados na normativa, há duas novidades que obrigam as empresas a agir: uma delas é a responsabilidade que os órgãos de direção terão na área da segurança da sua empresa, algo que antes recaía quase exclusivamente no CISO, e a outra é a necessária formação em cibersegurança dos colaboradores.

O aumento dos ciberataques às organizações soma-se agora à sofisticação dos mesmos, uma vez que as novas tecnologias, com a IA à frente, são também ferramentas utilizadas pelos cibercriminosos; de forma que reforçar a formação dos colaboradores em matéria de segurança se tornou algo urgente e, após a normativa NIS2, também imperativo.

A urgência adquire maior importância à medida que descemos na pirâmide empresarial. As grandes corporações são suscetíveis de ser atacadas, mas são também as que mais investem em cibersegurança e na formação dos seus colaboradores, o que as torna as mais seguras, pelo menos sobre o papel.

O grande desafio da indústria para se adequar à Diretiva NIS2 e, especialmente, para formar os seus colaboradores, não está no topo nem na zona média da pirâmide, mas sim na sua base, neste grosso tecido industrial que é composto pelas pequenas empresas que, na sua imensa maioria, carecem da figura do CISO; enquanto apenas um número reduzido delas conta com um responsável informático que atua como “faz-tudo” em assuntos tecnológicos e, a maior parte delas, não dispõe de nenhuma figura com a formação adequada para implementar as medidas exigidas pela normativa. Em contrapartida, quase todas estas empresas, independentemente do seu tamanho ou setor, utilizam o correio eletrónico no seu dia a dia, têm um site e usam o telemóvel para gerir o seu negócio, ou seja, são suscetíveis de sofrer ciberataques.

A Supply Chain, o novo elo mais fraco

Ainda assim, as organizações mais fortes e com maior investimento em cibersegurança também não poderão relaxar, porque a entrada dos ciberataques já não é o portão do castelo, mas sim a porta de acesso da Supply Chain.

De que vale contar com uma cibersegurança interna adequada se os fornecedores com os quais trabalhamos não são tão rigorosos e estão infetados com malware, ransomware ou qualquer outro vírus e não implementam medidas? Este problema adquire uma maior dimensão quando uma empresa contrata um fornecedor que, por sua vez, trabalha com terceiros. A Supply Chain pode ser mais longa do que pensamos e não temos visibilidade nem controlo sobre ela. O facto é que, em caso de um ataque num elo desta cadeia, a empresa cliente, pode ser afetada.

A gestão do risco humano terá, portanto, um papel cada vez mais relevante nas organizações. Antes falava-se de consciencialização do utilizador face às ameaças existentes; agora, o termo utilizado é gestão do risco, mas o fundo é o mesmo: é necessário potenciar a formação em matéria de cibersegurança entre os utilizadores e não de uma forma pontual, mas com garantias de continuidade ao longo do tempo. E, mais importante ainda, não se deve ficar com uma segurança que chega apenas à porta de entrada, mas sim alargar o seu campo de ação à Supply Chain.

O utilizador deve ser a primeira linha de defesa

A gestão do risco humano tornou-se uma componente crítica da cibersegurança moderna. O utilizador, visto no mundo da segurança como o elo mais fraco da cadeia, deve tornar-se na primeira linha de defesa contra os ciberataques.

A Ingecom posiciona-se neste âmbito como um distribuidor de valor acrescentado líder em soluções de cibersegurança e ciberinteligência, com um enfoque especial na gestão do risco humano e, face à Diretiva NIS2, reforça o seu compromisso de fornecer às organizações ferramentas inovadoras para fortalecer a sua postura de segurança e cumprir com as novas regulamentações.

A nossa proposta é dupla. Por um lado, apostamos em transformar o comportamento dos utilizadores e, por outro, fortalecer as suas habilidades técnicas. Para isso, propomos a formação de colaboradores com o Cyber Guru e a proposta do Hackrocks.

 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Ingecom

Recomendado pelos leitores

Porquê Esprinet?
PARTNERS

Porquê Esprinet?

LER MAIS

Brother: Soluções Inovadoras para a Gestão de Impressão e Etiquetagem Profissional
PARTNERS

Brother: Soluções Inovadoras para a Gestão de Impressão e Etiquetagem Profissional

LER MAIS

Há 40 anos, ligados ao seu negócio
PARTNERS

Há 40 anos, ligados ao seu negócio

LER MAIS

Programas de Canal 2025

Programas de Canal 2025

VER EDIÇÕES ANTERIORES

O nosso website usa cookies para garantir uma melhor experiência de utilização.