Filipe Frasquilho, Diretor de Serviços TI na IP Telecom em 2024-11-13
Na realidade atual, a Continuidade de Negócio é um dos principais pilares para qualquer organização enfrentar os riscos, cada vez mais extensos e complexos, como falhas de hardware, bugs de software, ataques cibernéticos, conflitos geopolíticos, entre outros.
Filipe Frasquilho, Diretor de Serviços TI na IP Telecom
Um Plano de Continuidade de Negócio (PCN) é essencial para assegurar as estratégias de continuidade dos Processos, Pessoas e Tecnologia. Embora a Tecnologia seja crucial, um PCN robusto só é possível com a integração eficaz de Processos e Pessoas. Um PCN robusto é precisamente o que a Diretiva NIS 2.0 exige para a resiliência das áreas operacionais no caso de um incidente de segurança cibernética, de modo a minimizar os impactos no negócio e permitir uma recuperação rápida. As organizações, de acordo com a sua maturidade, capacidade financeira e Compliance devem definir as estratégias de continuidade de negócio a implementar e testar, tendo como principais pontos para atender aos requisitos do NIS 2.0: Gestão e Análise de Riscos:
Objetivos de Recuperação:
Procedimentos de Recuperação:
Comunicação:
Cooperação com Autoridades:
Adicionalmente, dois fatores fundamentais para qualquer PCN robusto:
Embora estes fatores já estejam presentes nos PCN, a sua relevância aumenta significativamente devido à segurança cibernética e à crescente dependência das organizações em relação aos sistemas e soluções tecnológicas. Um PCN eficaz e robusto ajuda a minimizar os impactos financeiros e operacionais de qualquer interrupção. Com a rápida evolução da tecnologia, as organizações devem estar atentas às novas oportunidades para melhorar o seu PCN. A IP Telecom é uma ajuda importante para que as organizações conduzam testes regulares, fortalecendo a sua capacidade de resposta e resiliência perante uma disrupção.
Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela IP Telecom |