2017-6-29
O mundo deve homenagear o responsável pela invenção que hoje conhecemos como impressão: Johannes Gutenberg
Por volta da Idade Média, a época do nosso protagonista, as cópias dos livros estendiam-se durante anos, já que deviam ser feitas por monges e frades que se dedicavam a fazê-lo à mão. Neste ambiente, Gutenberg apostou ser capaz de fazer vários exemplares da Bíblia, em menos de metade do tempo do que um dos mais rápidos copiadores do mundo cristão levava a copiar e que essas cópias não seriam diferentes do que estes escreviam à mão. Depois de desenvolver a impressão tipo mecânica móvel, por volta de 1439, Gutenberg foi pioneiro na evolução da impressão, ganhando a alcunha de “pai” da impressão. O trabalho mais notável de Gutenberg remonta à criação da Bíblia "Quarenta e duas linhas": o primeiro livro impresso com tipo móvel na Europa. Johannes caracterizava-se pelo seu caracter inovador ao testar constantemente o setor da impressão. Desenvolveu uma tinta à base de azeite que aderiria melhor ao metal. Entre os seus feitos mais notáveis, destaca-se a introdução da impressora para a produção massiva de livros, tornando esta ferramenta economicamente viável a todo o tipo de públicos. Desde a época de Johannes Gutenberg até aos dias de hoje, o mercado da impressão evoluiu a olhos vistos, desde produtos como impressoras, equipamentos multifunções, scanners, rotuladoras e impressoras de etiquetas. A impressão tem vindo a evoluir conforme as necessidades dos clientes e a evolução dos tempos, e continuará em expansão. Ao fim e ao cabo, Gutenberg lançou o mote e converteu-se numa personalidade de destaque, pelo seu desejo de otimizar a técnica de impressão pelo bem comum.
Por João Fradinho, country manager da Brother Portugal |