O mercado empresarial, tal como o particular, não está imune às alterações impostas por um contexto de guerra que persiste e insiste em não permitir um alívio no preço de matérias como o gás, o petróleo ou a eletricidade.
Num mundo global em que o efeito borboleta parece ser uma realidade, a cascata de consequências deste cenário implica o aumento do custo energético nos lares, mas também nas empresas. No mundo das Tecnologias de Informação, o custo de operações tem vindo a aumentar, ameaçando a rentabilidade das empresas e a sua viabilidade. A pergunta impõe-se, de que forma podem as empresas enfrentar esta ameaça com as ferramentas que as TI e o mercado coloca à sua disposição? Na minha opinião, existem vários vetores de ataque que devem ser explorados de forma isolada ou cumulativamente, dependendo da natureza do negócio.
- Equipamentos com um desempenho energético superior: naturalmente que esta solução implica um investimento inicial, mas que é amortizado rapidamente numa utilização constante do hardware ao longo dos anos. Os principais fabricantes de equipamentos tecnológicos têm renovado o seu portefólio com ofertas mais eficientes do ponto de vista energético, que podem tornar-se aliados de peso no combate ao aumento do custo energético. A necessidade da mudança de equipamentos também pode criar um impulso para a alteração da arquitetura das infraestruturas existentes com a introdução de soluções mais compactas, mais inteligentes e mais simples de gerir o que também ajuda na poupança energética. Além disso, muitas empresas, como é o caso da Eurotux, contemplam um modelo de aluguer de soluções, eliminando o custo inicial de aquisição. Na realidade atual, em que a procura de equipamentos é muito maior que oferta, poderá ser difícil avançar com esta opção favorecendo as opções que são mencionadas a seguir.
- Outsourcing de serviços: ao recorrer a recursos externos para as suas operações, as empresas conseguem assegurar uma redução de custos, em especial dos energéticos. Tomemos como exemplo a externalização de gestão de dados e informações. Ao contratarem um fornecedor de serviços cloud para esta tarefa, as empresas eliminam o custo energético inerente a terem essas informações no seu data center, nas suas instalações, onde além do consumo elétrico têm de assumir o custo recorrente dos sistemas de refrigeração. O mesmo acontece com a externalização de parte dos serviços que hoje estão alojados localmente, por exemplo, backup as a service ou disaster recovery as service: acaba-se a necessidade de contar com infraestruturas próprias, entre outras fontes de despesa.
- Serviços remotos: para um número significativo de empresas a realidade mudou com o COVID-19 e houve boas-práticas para a prestação de serviços que ficaram e que antes não eram prioritárias, sendo que em alguns casos eram mesmo rejeitadas. Ao recorrerem a serviços remotos – como por exemplo para a assistência técnica ou serviços específicos como a gestão de bases de dados – as empresas têm acesso a serviços com um valor mais competitivo – já que o prestador de serviço não gasta combustível ou outras energias para garantir o mesmo. Obviamente, empresas como a Eurotux que sempre praticaram e deram prioridade à prestação de serviços remotos, garantem que, mesmo com este modelo de serviço remoto, o técnico se desloca ao cliente em caso de necessidade de intervenção física.
Numa altura de desafios exigentes, a forma como respondemos ao aumento do custo energético nas empresas pode fazer toda a diferença na competitividade das empresas e na forma como estas se posicionam no mercado. Organizações como a Eurotux podem ser um parceiro fulcral na frente comum contra o aumento dos custos energéticos, assegurando uma oferta escalável, adaptável e dinâmica, capaz de se ajustar às necessidades de todo o tipo de clientes.
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