Acidentes e situações de crise acontecem. É aceite e até recorrente. Mas não é tolerável que aconteçam sem que antes tenham sido tomadas todas as medidas para antecipar os problemas e reduzir as respetivas consequências. Trata-se de uma atitude de responsabilidade que deve estar bem presente em qualquer organização, especialmente quando existe a dependência de sistemas de TI para a realização de operações críticas.
Pouco conhecida do público em geral e até mesmo no mundo das tecnologias (algo para que contribui a sua ausência generalizada dos currículos académicos), esta linguagem já por várias vezes teve a sua morte anunciada, suplantada pela linguagem da moda em determinado momento.
Numa primeira aparência, cloud computing pode parecer um conceito vago, difuso até, em consequência da associação à ideia de imaterialidade de nuvem. Na prática, contudo, as suas caraterísticas estão hoje determinadas com rigor.
Os autores de ficção científica demonstraram, através das grandes obras contemporâneas, uma visão bastante imaginativa e, até, substancial sobre o que na sua ótica seria o futuro. As leis da robótica de Isaac Asimov ou as viagens no tempo de H.G. Wells permitiam-nos, não antever, mas imaginar o que o ano longínquo de 2020 nos traria.
No mundo tecnológico a evolução é contínua. Hoje, comercializam-se dispositivos móveis e informática com as mais recentes inovações, aumentando em larga escala a procura pelos mesmos. As TI, por sua vez, recebem e gerem enormes volumes de dados, nascidos de um número ilimitado de objectos pertencentes à nossa vida quotidiana.
Manuel Monteiro, CIO do Hospital-Escola da Universidade Fernando Pessoa (Fundação Fernando Pessoa) e vencedor do prémio CIOday 2015 orientado para tecnologia, partilha a sua visão sobre tendências tecnológicas na área da saúde em Portugal
À medida que práticas como o BYOD e outras tecnologias como a cloud se vão popularizando dentro das empresas, os CIOs estão cada vez mais interessados no SDN, dadas as possibilidades que este tipo de arquitecturas oferece para tornar as redes mais ágeis, escaláveis e capazes de suportar as novas e crescentes necessidades de utilizadores e organizações
Numa altura em que a Economia portuguesa luta para recuperar e ser competitiva, a nova lei da cópia privada é tudo o que as empresas deste País não precisavam, sejam elas fabricantes ou importadoras de equipamentos tecnológicos, ou compradoras dos mesmos, uma vez que as taxas agora criadas, com raras isenções — e que, ainda assim, por falta de exequibilidade, são meramente virtuais — vão atingir todos os sectores da Economia nacional
"O Volume de Negócios cresceu pelo segundo ano consecutivo, fortemente impulsionado pela atividade internacional. Excluindo o perímetro Digital TV/SIP, alienada em 2013, a Novabase cresceu 8%, graças ao aumento de 42% nas operações internacionais, que representam já cerca de 40% do negócio total. Os serviços, outra área de aposta, cresceram 11%, para um valor próximo dos 70% da atividade global... "
O livro de Lohoff e Trenkle não irá ter a mesma visibilidade mediática que o de Thomas Piketty, "O Capital no século XXI". E, para tal, há uma eloquente justificação. Lohoff e Trenkle não fazem uma análise da crise semelhante à que coloniza editores e editoras, de direita ou de esquerda: pelo contrário, mostram que o colapso do modo de produção capitalista é parte do mesmo curso de eventos. Não o suficiente para recolher o aplauso de Krugman e de todos os keynesianos em que a esquerda (e até mesmo a esquerda radical) colocou a sua salvação