Historicamente, a cada 100-150 anos o ser humano atinge uma onda de inovação acelerada. Neste momento vivemos um desses momentos, onde cada vez mais se denota o auge da conectividade entre os equipamentos.
O crescimento das soluções Cloud está a ajudar a criar uma nova normalidade no posto de trabalho móvel, onde os smartphones desempenham um papel crucial para a implementação do negócio. No início do ano de 2015 muitos previram que a mobilidade se tornaria um factor dominador nos negócios.
O Software-as-a-Service (SaaS) é agora um termo comummente utilizado com muitos a preverem um rápido desenvolvimento para o negócio. A PriceWaterhouseCoopers (PWC), por exemplo, prevê que sejam investidos cerca de 78 mil milhões de euros em 2016.
Há uns anos atrás, as tecnologias de Event Stream Processing foram pioneiras no tratamento de grandes volumes de dados em tempo real. Nessa altura, a área do mercado de capitais e dos sistemas de negociação necessitava deste tipo de tecnologia para assegurar o sucesso dos seus negócios.
O termo “empreendedorismo” é frequentemente utilizado como argumento, político e empresarial. Mas importa clarificar o alcance deste conceito, que não se limita aos indivíduos e que deve ser incorporado por todas as organizações.
O que é a Transformação Digital? É importante compreender a ligação entre a Transformação Digital e a Internet das Coisas.
Uma das características mais interessantes das pessoas, como a passagem de ano denota, aliás, é a capacidade de criarem listas de mudanças a efectuar nas suas vidas.
O framework safe harbour viola, afinal, a Diretiva Europeia de Proteção de Dados, como consequência da vigilância indiscriminada levada a cabo pela National Security Agency (NSA) americana.
Os CIOs estão hoje sob uma pressão superior à que alguma vez tiveram para suportar a transformação digital dos processos através de recursos TI implementáveis de forma flexível.
Do interior da sua empresa (dos seus próprios clientes ou colaboradores). Em 2014, as ocorrências de segurança que levaram a ataques cibernéticos quase que duplicaram. E aqui coloca-se uma questão: se já foram redobrados os esforços na construção de firewalls mais fortes, numa encriptação mais avançada e numa melhor proteção das nossas redes, por que estamos a assistir a um número cada vez maior de violações de dados?