A regulamentação anda mais lenta que o mercado, mas chegará – um RGPD v2 aparecerá, um dia, com os riscos da IoT em mente.
A entrada em vigor do novo Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) vem colocar uma série de desafios às empresas na forma como utilizam os dados pessoais – incluindo a sua gestão, armazenamento e proteção
Segundo o instituto de investigação da McKinsey, existem menos de dez mil pessoas, em todo o mundo, com capacidade para endereçar problemas complexos de inteligência artificial. Naturalmente, são disputadas por entre as empresas líderes no ramo, nomeadamente as tecnológicas como Google, Amazon, Microsoft, IBM e Facebook
Em 2013 já a China produzia mais artigos científicos na área de «deep-learning» do que os Estados Unidos.
A definição de “pessoa de bem”, a que o Estado português frequentemente se autointitula, é sempre posta em causa quando é o próprio Estado a não respeitar as leis e regulamentos da República.
Quem é o subcontratante? Em poucas palavras, é qualquer entidade que suporta e auxilia o responsável nas operações de tratamento de dados e, em virtude dessa relação, tem igualmente acesso aos dados pessoais.
O armazenamento de dados é uma prioridade num novo modelo de infraestrutura onde o crescimento dos dados é exponencial
Atualmente, a utilização de tecnologia de refrigeração com economizadores em Data Centers é já bastante comum sobretudo nos grandes Data Centers, como os dos gigantes Microsoft ou Facebook ou os dos fornecedores de colocation e de cloud. O único ponto em discussão é o de saber qual a modalidade de economizador a utilizar: direta ou indireta
A expressão «Inteligência Artificial» está em vias de atingir aquele ponto exato de diluição que afeta já dignos antecessores como «Cloud», «Big Data», «Blockchain» ou «Transformação Digital»
A maioria dos analistas concorda que uma série de fatores tecnológicos (como o aumento exponencial do tráfego digital) estão a convergir para mudar a forma como os Centros de Dados funcionam.