Não existe uma fórmula mágica para obter melhores resultados em vendas. Mas, se há algo que não pode ser negligenciado, é sem dúvida a forma como as empresas gerem e alimentam o seu pipeline comercial, sobretudo em momentos de crise
A adoção das tecnologias cloud por grande parte do mercado global era já considerada inevitável, no entanto, a pandemia causada pela COVID-19 e a crise económica resultante foram um catalisador de uma maior e mais rápida mudança, obrigando as organizações a procurarem soluções que lhes permitam garantir a resiliência da empresa e seus processos
A atual realidade da pandemia de COVID-19 mudou completamente as ideias, pré-concebidas, de um local de trabalho tradicional e de diversos departamentos
A Autoeuropa suspendeu recentemente a produção durante uma semana por causa da falta de circuitos integrados (“chips”) no mercado. Esta é uma consequência direta de uma conjugação de fatores de conhecimento comum — e de alguns outros menos conhecidos, que são determinados por uma indústria com poucos fornecedores capacitados
Embora já fosse um movimento crescente, a pandemia veio acelerar a prestação de teletrabalho e em várias áreas de atividade estima-se inclusive que os trabalhadores não irão regressar a um modelo de trabalho presencial, pois passarão a intercalar o teletrabalho com o trabalho in loco
O ser humano tem por hábito resistir à mudança. O comodismo facilita a rotina, apoiado no receio do desconforto que a exposição ao desconhecido e a perda do controlo face ao que nos rodeia nos causa. Mas, quando somos obrigados a lidar com uma pandemia cujo fim não tem data marcada, que práticas mudam no mercado de trabalho?
Especialistas da Microsoft revelam tendências para o mercado de trabalho e recomendações para a liderança das organizações após um ano marcado pelo trabalho remoto
Temos vindo a observar como a pandemia da COVID-19 acelerou exponencialmente o uso de ferramentas que permitem a colaboração e facilitam o teletrabalho. Um exemplo disso é o Microsoft Teams, que passou de 44 milhões de utilizadores em abril de 2020 para 115 milhões no final daquele ano
“Os dados são o novo ouro” é uma frase repetida de forma frequente na indústria, destinada a ilustrar a crescente comoditização e o aumento do valor dos dados. Considere um pouco de ouro; é monetariamente valioso, sim, mas com um potencial desconhecido. Ainda assim, nas mãos de um joalheiro, o seu valor aumenta à medida que é combinado com outros materiais, moldado em algo inteiramente novo e reutilizado como uma valiosa herança de família ou um símbolo de votos de casamento
Após os desafios do último ano, é certamente clara a importância da ciência dos dados para a competitividade empresarial