A aceleração digital permitida pela cloud cumpre a função e o valor dos dados corporativos. Embora o lançamento e a implementação do Gaia-X confirme, para as organizações europeias, a necessidade de protegerem e controlarem os seus dados - e com razão -, somente uma abordagem aberta que seja tecnológica, operacional e económica irá permitir-lhes inovar e crescer de forma sustentável, com total confiança
Quando a Netflix indica filmes baseados no nosso perfil, a Spotify nos cria rádios, e a Amazon nos inunda de sugestões, que têm como mote o histórico de compras e preferências, raramente paramos para pensar nas plataformas que estão por detrás de tais rasgos de clareza artificial
Passado mais de um ano do primeiro caso de COVID-19, podemos ter tendência a considerar que os movimentos de transformação que vivemos decorrem, direta ou indiretamente, da situação pandémica que vivemos
Não existe uma fórmula mágica para obter melhores resultados em vendas. Mas, se há algo que não pode ser negligenciado, é sem dúvida a forma como as empresas gerem e alimentam o seu pipeline comercial, sobretudo em momentos de crise
A adoção das tecnologias cloud por grande parte do mercado global era já considerada inevitável, no entanto, a pandemia causada pela COVID-19 e a crise económica resultante foram um catalisador de uma maior e mais rápida mudança, obrigando as organizações a procurarem soluções que lhes permitam garantir a resiliência da empresa e seus processos
A atual realidade da pandemia de COVID-19 mudou completamente as ideias, pré-concebidas, de um local de trabalho tradicional e de diversos departamentos
A Autoeuropa suspendeu recentemente a produção durante uma semana por causa da falta de circuitos integrados (“chips”) no mercado. Esta é uma consequência direta de uma conjugação de fatores de conhecimento comum — e de alguns outros menos conhecidos, que são determinados por uma indústria com poucos fornecedores capacitados
Embora já fosse um movimento crescente, a pandemia veio acelerar a prestação de teletrabalho e em várias áreas de atividade estima-se inclusive que os trabalhadores não irão regressar a um modelo de trabalho presencial, pois passarão a intercalar o teletrabalho com o trabalho in loco
O ser humano tem por hábito resistir à mudança. O comodismo facilita a rotina, apoiado no receio do desconforto que a exposição ao desconhecido e a perda do controlo face ao que nos rodeia nos causa. Mas, quando somos obrigados a lidar com uma pandemia cujo fim não tem data marcada, que práticas mudam no mercado de trabalho?
Especialistas da Microsoft revelam tendências para o mercado de trabalho e recomendações para a liderança das organizações após um ano marcado pelo trabalho remoto