2022-4-20

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“The Great Reshuffle” ou como a evitar: Guia para perceber as tendências de trabalho e como reter o talento na sua equipa

Muito se tem falado do “Great Reshuffle” e da forma como este fenómeno está a afetar o mercado de trabalho e a economia global

“The Great Reshuffle” ou como a evitar: Guia para perceber as tendências de trabalho e como reter o talento na sua equipa

 

A quilo que começou por se designar como “the Great Resignation”, em que muitas pessoas descontentes com o seu emprego se demitiram durante o pico da pandemia (durante e após sucessivos confinamentos), veio mais tarde a ganhar outros contornos. Este movimento criou tensões no mercado de trabalho, tendo inclusivamente agravado a tendência de falta de mão de obra em diversas indústrias – conclui-se agora que na verdade o que está a verificar-se é um ajuste face ao equilíbrio que os colaboradores pretendem sentir entre a sua vida laboral e pessoal. É esta a génese do “the Great Reshuffle” – um reordenamento de prioridades, acelerado por dois anos de pandemia que permitiram à população que oscilou entre o presencial e o remoto perceber que é possível trabalhar de forma produtiva, eficiente e eficaz enquanto se mantém um estilo de vida saudável e equilibrado. Muitas das pessoas que fizeram parte da “Great Resignation” estavam, de facto, apenas à procura de um novo desafio mais ajustado às suas necessidades, seja noutra organização ou mesmo através da criação de negócios e fontes de rendimento próprias. Todas estas alterações colocam, naturalmente, pressões sobre as organizações que têm, por um lado, de adaptar a sua cultura, modelos de gestão e interação dentro das suas estruturas, mas também as componentes tecnológicas que suportam (cada vez mais) a sua atividade diária e que permitem conexão entre o digital e o físico de forma inclusiva e segura. O cenário híbrido é cada vez mais uma realidade.

Para melhor compreender estas tendências, a Microsoft publicou no passado mês de Março as conclusões do Work Trend Index 2022, um estudo que contou com a participação de mais de 30 mil pessoas, em 31 países, e analisou biliões de sinais de produtividade no Microsoft 365 e tendências laborais no LinkedIn. Destacam-se as seguintes cinco principais tendências:

  1.  Os colaboradores têm novos padrões de trabalho e valorizam cada vez mais a saúde, família, tempo e propósito. Verificou-se que 53% dos inquiridos tem mais probabilidade de priorizar a saúde e o bem-estar face ao trabalho, quando comparado com o pré-pandemia.
  2. Os managers sentem-se “encurralados” entre a liderança e as expetativas dos colaboradores. 74% dos managers afirma que não tem a influência ou os recursos para fazer as mudanças necessárias nas suas equipas, ao passo que 50% dos líderes empresariais afirma que já exige, ou planeia exigir, trabalho presencial a tempo inteiro no próximo ano. Em sentido oposto, 52% dos colaboradores inquiridos afirma ser provável mudar para um trabalho híbrido ou remoto a partir do próximo ano.
  3. Os líderes precisam de fazer com que a deslocação ao escritório valha a pena. 38% dos colaboradores híbridos afirma que o seu maior desafio é saber quando trabalhar remota ou presencialmente. No entanto, apenas 28% das empresas estabeleceram acordos com as equipas para definir, claramente, as novas normas de trabalho. Os dados sugerem que as empresas estão a fazer progressos nos investimentos em espaço e tecnologia, mas há ainda mais trabalho a fazer a nível cultural. 
  4. O trabalho flexível não tem de significar “sempre online”. Desde fevereiro de 2020 que o tempo de reuniões semanais no Teams aumentou 252% e o número de reuniões semanais aumentou 153%. Apesar da sobrecarga digital, as pessoas estão a flexibilizar os modelos de trabalho, ao seu próprio ritmo, assumindo o controlo do seu tempo.
  5.  A reconstrução do capital social tem um aspeto diferente num mundo híbrido. Num mundo de trabalho digital-first já não podemos contar apenas com o escritório para recuperar o capital social que perdemos. Os líderes devem ser intencionais em reconectar tanto os colaboradores híbridos como os remotos na cultura organizacional. 

Estando clara a necessidade da implementação de mudanças culturais apoiadas pela gestão de topo e administração das organizações, fica também evidente a importância de garantir condições físicas (espaços de trabalho, colaboração, criação) e tecnológicas disponíveis em cada uma delas – é na interseção de ambas que se reunirão condições para a criação de um verdadeiro ambiente de trabalho híbrido, que nos permita captar e fixar talento. Colocam-se várias questões: de que forma preparamos um espaço para que a interação entre os elementos presentes e os remotos seja frutífera, colaborativa e inclusiva? Como garantir que os dados da minha organização e das minhas pessoas estão salvaguardados? Como podem as ferramentas disponíveis atualmente integrar-se na minha realidade de forma estruturada e que responda às minhas necessidades? A Microsoft tem desenvolvido e aperfeiçoado tecnologias que permitem endereçar estes desafios, sempre apoiada pela sua rede de Parceiros, cujo papel será fundamental na materialização de projetos de implementação destas ferramentas.

Um exemplo simples de que o desenvolvimento tecnológico foi acelerado pelo primeiro impacto da pandemia é a disponibilização recorrente de novas funcionalidades no Microsoft Teams, como por exemplo o together mode (que permite simular que os participantes de uma videochamada se encontram todos no mesmo espaço, uma espécie de preâmbulo do metaverso) e do cancelamento de ruído em chamadas Teams. O fortalecimento de serviços de Segurança, desde monitorização de eventos até à securização do endpoint, através do Microsoft Endpoint Manager, tem sido também uma constante área de investimento da Microsoft e empresas Parceiras.

Mas não foi apenas nas componentes de Software e Serviços Cloud que se sentiu esta aceleração na resposta às necessidades que o Híbrido nos coloca: o ponto de contato de qualquer colaborador com todos estes serviços faz-se através de um ou mais dispositivos, que ou são cada vez mais portáteis, como os recentes Surface Pro 8 ou Surface Laptop Studio, ou estão integrados num espaço colaborativo no escritório, como é o caso do Surface Hub 2S (50” e 85”) – este é o tipo de solução que, ao estar integrada nos espaços de reunião de uma organização, permite criar interações mais inclusivas entre quem está presente na sala e quem se encontra remoto. Assente na simplicidade de se poder juntar a uma experiência de videochamada Teams com apenas um clique, permite recorrer a ferramentas de ideação como por exemplo o Microsoft Whiteboard, fazendo uso das suas canetas ativas. Também neste espaço apostamos em melhorar a experiência, mitigando ainda mais as limitações para os participantes remotos e promovendo a equidade da experiência para todos. Ao pensarmos na experiência tradicional de reunião híbrida onde uma única câmara não consegue captar claramente quem está a falar na sala, surgiu uma oportunidade para mais inovação através do processamento de sinais, inteligência artificial (IA) e ótica: lançámos a Surface Hub 2 Smart Camera.

A tecnologia está disponível, em constante evolução, sendo o papel dos Parceiros implementadores de extrema importância: a materialização do modelo híbrido na componente tecnológica, garantindo que esta é devidamente adaptada para dar uma resposta efetiva aos desafios de cada organização.

Se quisermos estar um passo à frente, a conclusão a que chegamos é clara: o futuro do trabalho é hoje – as organizações devem adaptar-se o quanto antes, providenciando condições do ponto de vista da cultura e tecnologia que lhes permitam ser mais capazes de atrair e reter o melhor talento ao providenciar a melhor experiência aos seus colaboradores.

Para consultar a versão completa do Work Trend Index 2022, aceda ao Worklab da Microsoft, uma publicação digital sobre o futuro do trabalho.
 

Sobre a Microsoft

A Microsoft possibilita a transformação digital na era da Intelligent Cloud e Intelligent Edge. A sua missão é capacitar cada pessoa e cada organização no planeta para alcançarem mais.
 

 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Microsoft Portugal

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