Schneider Electric tem nova nova VP de Industrial Automation para região ibérica

A Schneider Electric anunciou a nomeação de Olga Garcia como nova VP da divisão de Industrial Automation para a região ibérica.

Olga Garcia é licenciada em Matemática pela Universidade Autónoma de Madrid (UAM) e detentora de um MBA pela ESADE e conta com mais de 15 anos de experiência em consultoria empresarial na área da tecnologia. Foi Commercial Regional Sales Manager da Cisco Espanha, bem como Diretora Geral do Instituto de Crédito Oficial (ICO), entre outros cargos.

A atual VP da divisão de Industrial Automation para a região ibérica é especialista na gestão de projetos tecnológicos de alta complexidade, bem como em processos de transformação digital, tendo acompanhado várias empresas na implementação de soluções integradas que lhes permitiram explorar os dados de forma a acrescentarem valor à sua proposta. Nesse sentido, liderou a definição de planos estratégicos em diferentes empresas de tecnologia, principalmente na área de software.

Na sua nova posição, desempenhará um papel fundamental para impulsionar a digitalização da indústria ibérica. Após um período de grandes mudanças, a importância das soluções de gestão remota, robótica avançada e análise preditiva são especialmente relevantes.

Focando-se em setores como o dos alimentos e bebidas ou da água, Olga Garcia irá acompanhar os principais Parceiros industriais da Schneider Electric, como fabricantes de máquinas, integradores de sistemas e distribuidores especializados, na tarefa de enfrentar os grandes desafios do setor: tendências como o Capex-to-opex, a volatilidade do mercado de energia ou a emergência climática.

“Deparamo-nos com um grande desafio no setor industrial ibérico: acelerar a transformação digital e passar da automação para a digitalização, centrando-nos especificamente no aumento da adoção de software de automação industrial de padrões abertos. Na Schneider Electric, acreditamos firmemente que o nosso papel é ajudar o setor industrial a enfrentar os novos desafios que surgem, mantendo o foco na sustentabilidade e na eficiência, tanto energética quanto operacional,” comenta Olga Garcia.

“Os fundos europeus oferecem-nos uma janela de oportunidade que devemos aproveitar para que a nossa indústria, composta principalmente por empresas de pequena e média dimensão, possa ser competitiva”, acrescenta.