2018-11-22
A Sage fechou o ano fiscal de 2018 com receitas na ordem dos 1,819 milhões de libras, alcançando um crescimento de 6,8%. A região ibérica apresentou um crescimento de 9%, mantendo uma forte performance no FY18, impulsionada por um crescimento de 25% das receitas de software em modelo de subcrição
O mercado português contribuiu de forma significativa para os resultados ibéricos, tendo sido destacado globalmente como o país com melhor performance a nível mundial, registando um crescimento de 17% na receita orgânica e de 18% na receita recorrente. O objetivo da Sage Ibéria no ano fiscal 2019 (FY19) é continuar a aumentar a receita recorrente, com uma contínua aposta no crescimento do Canal e no modelo de negócio SaaS. Globalmente, a Sage fechou o ano fiscal de 2018 com um crescimento da receita orgânica de 6,8% e uma margem operacional orgânica de 27,8%. As receitas relacionadas com a plataforma Sage Business Cloud ascenderam aos 434 milhões de libras, registando um crescimento de 51%. O modelo SaaS foi a grande estrela dos resultados da Sage, que verificou um crescimento orgânico das receitas de 7%, impulsionado pelo foco renovado no modelo de susbcrição e da receita recorrente. Agosto e setembro foram meses excepcionalmente positivos, com um crescimento da receita recorrente superior a 7%, impulsionando o crescimento para o FY19. A receita recorrente representa 79% das receitas totais e o modelo de software em subscrição é de 46%, face à receita total. As soluções cloud connected cresceram 66%, enquanto as cloud native, Sage Intact e Sage People, arrecadaram uma subida de 30 e 49%, respetivamente. Em 2019, a estratégia da Sage passa por se tornar uma grande empresa de SaaS tanto para os clientes como para os seus "colegas". No ano fiscal de 2019, a tecnológica quer acelerar a transição para o modelo de negócio em SaaS e continuar a colocar no centro do negócio os clientes e a inovação. Ao estabelecer uma relação mais próxima com os seus clientes, a Sage pretende impulsionar uma maior satisfação do cliente e aumentar o valor destas relações. “A Sage melhorou o seu desempenho na segunda metade do ano fiscal 2018. O foco nas receitas recorrentes e em subscrição geraram um grande impulso no fecho do ano. Enquanto CEO, terei os meus clientes, colegas e a inovação no centro de tudo o que fizermos por forma a acelerar a transição e tornarmo-nos um negócio SaaS de excelência. Isso implica um maior investimento de recursos na Sage Business Cloud, um compromisso contínuo com o sucesso dos clientes e uma cultura que valoriza os indivíduos e promove a colaboração. Um aumento dos investimentos nestas áreas vai conduzir à aceleração do crescimento sustentável e de elevada qualidade das receitas recorrentes", comenta Steve Hare, CEO da Sage. |