Ricoh Portugal aposta em cibersegurança e no workspace do futuro

A Ricoh Portugal adquiriu recentemente a empresa PAMAFE. Porque decidiu a Ricoh fazer esta aquisição?

A Ricoh adquiriu 100% da PAMAFE que continuará a operar com o seu nome atual como uma entidade distinta. Esta fantástica aquisição faz parte da nossa estratégia de investimento e crescimento, de forma orgânica e inorgânica, como companhia de serviços digitais. Ao combinar as forças de ambas - PAMAFE e TOTALSTOR – conseguiremos desenvolver o negócio de Digital Services em Portugal mais rapidamente. 
A PAMAFE apresentou-se como uma excelente solução para Portugal, pois complementa os serviços do Grupo IPM, onde está inserida a TOTALSTOR, que foi adquirida pela Ricoh em 2019. 

Porquê a PAMAFE e como se enquadra na aposta do Workspace?

A PAMAFE é uma companhia de Digital Services Portuguesa, fundada em 1998. Conta com 56 colaboradores e o seu foco está em três áreas principais: Digital WorkSpace, Managed Services, Cloud Solutions & Cybersecurity entre outras soluções de Digital Services. A PAMAFE é muito reconhecida no mercado de integradores em Portugal com soluções do mais alto nível. Esta aquisição vai dar suporte à nossa capacidade de diferenciação em relação aos nossos concorrentes, mas, adicionalmente, vai permitir à Ricoh ter a capacidade de estabelecer um hub Europeu de transição para a cloud e serviços de cibersegurança – requisitos fundamentais da estratégia de Digital Services da Ricoh.

 A PAMAFE, tal como a TOTALSTOR, são parceiros Titanium da Dell e complementam-se na perfeição nas respostas que dão ao mercado. Após poucos meses da aquisição, já temos vários projetos a serem trabalhados em conjunto com ambas as equipas comerciais e técnicas a trabalharem afincadamente. Há um potencial de sinergias extremamente interessante.

Como é que esta situação vai beneficiar os clientes da Ricoh e da PAMAFE?

Não há a menor dúvida de que a Ricoh e os seus clientes vão beneficiar desta operação. Ao trabalhar em conjunto com a PAMAFE, a Ricoh vai maximizar a nossa experiência e conhecimento, assim como será possível ampliar o alcance dos nossos Digital Services em Portugal. Os clientes da PAMAFE vão beneficiar da visibilidade global da Ricoh, do suporte contínuo, da capacidade financeira, da infraestrutura de IT e da área de influência internacional. Vão ter ainda acesso à vasta gama de serviços digitais atuais da Ricoh, incluindo as soluções de Digital Workplace, Business Process Management, Cybersecurity, Digital Experience e Cloud & Infrastructure.

O que é que esta aquisição significa para a Ricoh?

Esta aquisição é bastante significativa para o Grupo Ricoh, uma vez que nos permitirá ampliar a nossa capacidade de oferta de soluções de serviços digitais em Portugal alinhadas com o nosso portefólio atual. As capacidades da PAMAFE vão dar aos nossos clientes em Portugal acesso aos conhecimentos e competências de transformação digital nas áreas de Digital Workspace, Cybersecurity, Cloud & Infrastructure. Esta situação vai complementar as capacidades atuais nestas áreas prestadas quer pela Ricoh Portugal, como pela TOTALSTOR. E permitirá ainda sinergias com as outras companhias do grupo nos outros países.

É um exemplo claro da transformação digital da Ricoh…

Sem dúvida. Esta transformação acontece sem deixarmos de lado o negócio do printing, que é a área tradicional da Ricoh, mas queremos crescer na área de IT e segurança. 

Com esta aquisição, como se passa a posicionar a Ricoh em Portugal?

Esta operação posiciona-nos como líder no mercado português de soluções Cloud e Cybersecurity. Esta situação dá-nos uma vantagem significativa em relação aos nossos concorrentes. 

Qual a previsão de crescimento da Ricoh em Portugal com esta aquisição?

Com a aquisição da PAMAFE, o crescimento da Ricoh em Portugal é bastante considerável. Já com a aquisição da TOTALSTOR, em 2019, duplicámos o valor de faturação. Por isso, prevemos chegar aos 50 milhões de faturação já no próximo ano fiscal. 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Ricoh Portugal