Marta Quaresma Ferreira em 2024-9-25

BIZ

Parceiro do Mês

“O nosso propósito é garantir que as empresas têm uma infraestrutura tecnológica atualizada, segura e eficiente”

Há mais de 20 anos no mercado, a CompuWorks tem-se estabelecido como um importante Parceiro junto dos mais de 200 clientes que acompanha. Uma das estratégias de futuro da organização passa pela possível aquisição de empresas do mesmo segmento

“O nosso propósito é garantir que as empresas têm uma infraestrutura tecnológica atualizada, segura e eficiente”

Ricardo Teixeira, fundador e CEO da CompuWorks

A CompuWorks nasceu com o objetivo de ser o departamento de informática das PME. Criada em 2002 por Ricardo Teixeira e Paulo Moreira, a empresa assumiu desde logo a missão de oferecer soluções tecnológicas para as empresas.

Se num primeiro momento o negócio estava direcionado maioritariamente para a prestação de serviços de assistência informática, a CompuWorks oferece atualmente uma variada gama de soluções, desde o outsourcing de IT, a segurança informática, gestão de infraestruturas e soluções para data center e serviços em cloud.

“O nosso propósito é garantir que as empresas têm uma infraestrutura tecnológica atualizada, segura e eficiente. Porque, quando um email falha, não é só um texto que não segue, pode ser uma proposta que não é submetida a tempo. Quando uma rede falha, não são só os devices que ficam offline, pode parar uma linha de produção”, exemplifica Ricardo Teixeira, fundador e CEO da CompuWorks.

Posicionamento em Portugal e desenvolvimento do negócio

A CompuWorks trabalha de perto as necessidades dos negócios de forma a encontrar o melhor cenário para os seus clientes, sempre com o fator tecnologia como motor de crescimento.

“No fundo, a nossa missão diária é “metermos o trabalho a trabalhar”, para que as equipas se possam concentrar nas suas tarefas e fazer o negócio avançar”, considera Ricardo Teixeira.

A comprovar estas palavras está a assinatura da empresa - We work, IT works –, que procura colocar a tecnologia a trabalhar “a favor da empresa” e não como “uma força de bloqueio”. Atualmente, a organização é composta por 35 trabalhadores, um número que chega a ser de cerca de 65 pessoas, contabilizando as equipas de Parceiros e especialistas a colaborar regularmente.

A taxa de crescimento médio ao ano tem-se estabelecido em 20% ao longo das mais de duas décadas da empresa, considerada PME Líder há vários anos consecutivos. Em 2023, o crescimento foi de 24%, com um valor de faturação de 2,5 milhões de euros, sendo a área de serviços a principal responsável por estes resultados.

São cerca de 240 os clientes da CompuWorks que procuram, sobretudo, serviços de implementação e gestão de infraestruturas, outsourcing de perfis muito especializados, área de serviços geridos e soluções de cibersegurança. Recentemente, a empresa registou também uma maior procura por soluções de data center.

Trabalho de perto com os Parceiros

Hoje, a CompuWorks trabalha de perto com cerca de 20 Parceiros em Portugal, entre eles a WatchGuard, HPE, Ar Telecom, Arcserve, ESET, Aruba, Microsoft, QNAP e Barracuda, assim como fabricantes e distribuidores, como a TD Synnex, a Also, a Arrow, a Ajoomal, a Databox, HP e Kyocera.

Um dos objetivos passa por expandir, a curto prazo, a rede de Parceiros e serviços: “ao colaborar com mais Parceiros, pretendemos melhorar as nossas capacidades de prestação de serviços, aumentar a oferta, impulsionar a inovação e responder melhor às diversas necessidades dos nossos clientes”, revela Ricardo Teixeira.

Partindo da premissa de um mercado em constante mudança e inovação, o CEO acredita que é necessário estar sempre atento “para poder prestar o melhor serviço e acompanhamento aos nossos clientes” e procurar Parcerias “que se alinhem com os nossos valores e que nos ajudem a alcançar os nossos objetivos estratégicos”.

O caminho que se segue

Num primeiro momento a CompuWorks restringia o seu trabalho às empresas da Grande Lisboa; hoje, o panorama expandiu-se e a organização opera a nível nacional, com perspetivas de um alargamento dos escritórios para outras regiões do país. Em cima da mesa está também a possibilidade de aquisição de empresas do mesmo segmento, “focadas em PME e que estejam bem estabelecidas noutras regiões”.

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