2015-10-28
A Microsoft Portugal e a EDP assinaram um Memorando de Entendimento que prevê a criação de um Programa de Inovação conjunto em Portugal, tendo em vista o desenvolvimento de soluções que fomentem uma utilização energética mais eficiente e de novas plataformas interativas relacionadas com a experiência do consumidor
João Couto, diretor-geral da Microsoft Portugal e António Mexia, presidente executivo da EDP.
O acordo foi assinado por João Couto, diretor-geral da Microsoft Portugal, Eric Boustouller, Presidente da Microsoft Europa, e António Mexia, Presidente Executivo da EDP. O objetivo é, também, criar sinergias com uma vasta rede de parceiros e clientes a nível mundial. O desenvolvimento de novas ofertas, tanto para o consumidor final como para as empresas, é uma das prioridades do acordo entre as duas companhias. Outra área de aposta são as startups do setor energético, de modo a encorajar o desenvolvimento de produtos e serviços em áreas estratégicas. Por fim, pretende-se também reforçar cenários de mobilidade no grupo EDP e simplificar todos os processos de negócio, identificando cenários onde o Cloud Computing mais contribui para o sucesso do negócio e eficácia da operação. O Programa de Inovação deverá recorrer às ferramentas de Cloud da Microsoft para, em conjunto, se desenvolverem provas de conceito que a EDP deverá utilizar para desenhar, testar e construir soluções diferenciadoras e relevantes para o mercado. Da parte da Microsoft Portugal, há o compromisso de partilhar em primeira mão com a EDP todas as novidades sobre os seus produtos e eventos que possam ter impacto no setor da energia, bem como a dar visibilidade aos projetos mais relevantes que daqui resultarem junto dos seus clientes e parceiros. De acordo com João Couto, diretor-geral da Microsoft Portugal, “este é mais um importante passo para promover a inovação tecnológica do País e de um setor de extrema importância como o da Energia. Estou certo que esta parceria trará um impacto muito positivo para o setor e, consequentemente, para a economia nacional, criando novas oportunidades de colaboração à escala global, permitindo processos e modelos de negócio mais eficientes e o desenvolvimento de soluções tecnológicas inovadoras, que seja também geradoras de mais investimento para o País”. |