João de Deus Miranda, Pre-Sales & Inovation na IP Telecom em 2022-7-12

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IaaS, Agilidade e Inovação

Que modelo na transição para a cloud - disrupção ou evolução continua, segura e controlada, adaptada a cada organização?

IaaS, Agilidade e Inovação

O caminho para a cloud já se faz há mais de 15 anos, mas independentemente dos elevados níveis de adoção e ritmos de crescimento, e contrariamente ao que alguns chegaram a apregoar, o mundo ainda não migrou totalmente e em massa para a cloud. Os benefícios do cloud computing são tão óbvios quanto inegáveis, mas não são aplicáveis a todos os casos de uso nem a todas as organizações da mesma forma.

As estratégias de IT de uma start-up do sector tecnológico ou financeiro, de uma média empresa estabelecida do setor industrial, ou de uma grande organização governamental, tipicamente não são, e nem deve ser, idênticas. Os próprios modelos financeiros e de investimento decorrentes dessas estratégias muitas vezes não alinham de forma ideal com os modelos de billing pré-definidos e pouco flexíveis em alguns aspetos dos grandes cloud providers internacionais.

A própria natureza dos sistemas e dos workloads IT e a diversidade de contextos económicos, sociais, ou políticos das empresas e organizações devem ditar a estratégia e a adequabilidade das soluções. O conceito genérico de hybrid cloud em que aplicações e sistemas legacy ou de arquitetura mais convencional, on-premise ou hosted, convivem e integram com outros já desenvolvidos sob princípios cloud native numa multiplicidade de combinações e níveis de maturidade, é, e será por muito tempo, a realidade de muitas organizações.

Ao mesmo tempo, as preocupações com temas como a cibersegurança e a segurança da informação, a resiliência e a continuidade de negócio, ou questões de soberania dos dados, tomam cada vez mais preponderância de uma forma transversal independentemente do modelo em causa.

Quer isto dizer que os caminhos do progresso tecnológico e da transição digital não se esgotam na opção entre os extremos de manter uma infraestrutura de IT on-premises versus a migração em massa para a hypercloud pública. Existe todo um manancial de oportunidades e possibilidades que se apresentam como cenários potencialmente interessantes pela combinação dos princípios decorrentes de diferentes modelos, a disponibilidade dos recursos materiais e humanos necessários, e as circunstâncias adequadas para o fazer.

A estratégia de mercado da IP Telecom passa pelo investimento sustentado no desenho, desenvolvimento e implementação de soluções diferenciadoras e inovadoras que apostam na agilidade e na capacidade de adaptação, e que muitas vezes permitem encontrar modelos híbridos ou intermédios mais flexíveis e adequados às necessidades dos nossos clientes e Parceiros, potenciando a plena exploração dos benefícios das tecnologias subjacentes, nas condições, e ao ritmo, mais convenientes a cada realidade.

Exemplo disso mesmo são algumas das nossas mais recentes ofertas em termos de IaaS de última geração, que conjugam a disponibilização de recursos de computação, armazenamento, comunicações, virtualização e/ou conteinerização, e ferramentas de SDDC (Software Defined Data Center), com um portfolio de soluções arquiteturais que levam em consideração logo à partida, by default e by design, os vários fatores de segurança e resiliência relevantes.

Sendo tipicamente pré desenhadas e validadas, estas soluções são simultaneamente também muito customizáveis e adaptáveis às necessidades especificas de cada cliente, e tiram partido do potencial diferenciador de alguns dos recursos que IP Telecom explora como a rede nacional de fibra ótica de alto débito e os três data centers em território nacional com muito baixas latências nas comunicações entre eles, e do know-how das nossas equipas próprias especializadas.

Estas ofertas permitem endereçar de forma particularmente eficaz e eficiente alguns dos desafios de maior exigência técnica, mas ao mesmo tempo maior potencial de impacto na atividade das empresas, sendo bons exemplos o disaster recovery de ambientes críticos com RPO (recovery point objective) zero e RTO (recovery time objective) tendente para zero, ou as soluções de continuidade de negócio que correm em modo ativo-ativo de forma nativamente distribuída nos nossos data centers.

A IP Telecom tem portanto a capacidade de disponibilizar às empresas um conjunto de soluções diferenciadoras baseadas nos princípios XaaS (everything as a service) que, aliando fatores como a inovação, a escalabilidade e a agilidade inerentes ao paradigma da cloud com a flexibilidade do nosso modelo de negócio, permitem construir arquiteturas tecnológicas de última geração melhor adaptadas aos desafios particulares e especificidades de cada organização e simultaneamente otimizar os modelos económico-financeiros adequando-os às diferentes exigências e contextos, e garantido a respetiva competitividade.

 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela IP Telecom

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