2018-12-17
A HP conseguiu crescer, pelo segundo ano consecutivo, a dois dígitos no mercado português, fechando assim o ano fiscal de 2018 com resultados recorde
Este ano foi para a HP "o melhor ano em dez anos", identificou José Correia, diretor-geral da HP, num encontro com a imprensa. A HP terminou o ano fiscal de 2018 com um crescimento superior a dois dígitos, pelo segundo ano consecutivo, e atingiu resultados recorde. Estes foram impulsionados, de acordo com o diretor-geral, pelo forte desempenho que o fabricante manteve no mercado de PCs, bem como pela sua forte aposta em no desenvolvimento de produtos diferenciados. Apesar de o mercado de PCs estar a sofrer de alguma estagnação, a HP conseguiu crescer 11% no segmento de enterprise, consolidando uma quota de mercado de 42%. No segmento de consumo, o fabricante aponta a liderança do mercado, com uma participação de 35% no mesmo. Na área de PCs, os três grandes pilares que sustentam a visão da HP são o design, a segurança e a colaboração. O fabricante quer acompanhar as exigências e necessidades dos utilizadores e está a voltar todas as suas atenções para o desenvolvimento de equipamentos premium e que promovam a mobilidade dos utilizadores. No printing, o fabricante conta com uma quota de mercado de 62% no segmento doméstico, tendo caído para o segundo lugar do mercado no segmento empresarial. Apesar deste decréscimo no segmento empresarial, a HP tem "muita confiança nos produtos" e quer ganhar um novo fôlego com uma grande aposta nos Managed Print Services (MPS). Com uma presença estabelecida nas grandes empresas com os modelos de MSP, a HP quer agora chegar às empresas de média dimensão, oferecendo-lhes uma proposta de valor de acordo com as suas necessidades. "A HP está a companha a transformação dos negócios", afirmou José Correia. Nesse sentido, em 2019 o fabricante vai continuar a alocar grande parte dos seus esforços no serviços. Com uma meta definida para o próximo ano, a de liderança de mercado, a HP quer "crescer de forma sustentada". O fabricante acredita que o futuro está no "everything-as-a-Service". |