2015-3-10

BIZ

Facebook quer acelerar a criatividade das empresas

O Facebook acabou de anunciar a criação de um programa Acelerador de Criatividade, cujo objetivo é ajudar as marcas e agências a construírem valor criativo para o público

Facebook quer acelerar a criatividade das empresas

As equipas da rede social apostam assim no desenvolvimento de novas soluções comerciais (país a país), para além de desenvolverem novos programas criativos que ajudem os anunciantes a alcançarem os seus consumidores, em larga escala, de forma criativa e s

A equipa do Creative Shop do Facebook está a colaborar com inúmeros negócios e agências com o intuito de desenvolver o seu potencial criativo, em todos os dispositivos, olhando para o comportamento dos consumidores em países com elevadas taxas de crescimento, como a Índia, Indonésia, Turquia, África do Sul e Quénia. Este Acelerador Criativo ajuda as agências e marcas a analisarem dados geográficos, linguísticos, tecnológicos e culturais.

As equipas da rede social apostam assim no desenvolvimento de novas soluções comerciais (país a país), para além de desenvolverem novos programas criativos que ajudem os anunciantes a alcançarem os seus consumidores, em larga escala, de forma criativa e significativa. O programa pretende agregar o potencial explosivo da tecnologia mobile em países com taxas de crescimento elevado, com a capacidade das marcas e agências construírem valor criativo para o público.

A segmentação de largura de banda é um dos itens do programa Acelerador de Criatividade que permite um melhor desenvolvimento de conteúdo e de storytelling. O Facebook está igualmente a trabalhar no sentido de compreender melhor, nos diferentes países, as diferenças de linguagem, cultura e tecnologia, com o intuito de ajudar a construir histórias e desenvolver uma criatividade sem falhas, em todos os dispositivos. O Facebook anunciou inicialmente a segmentação da largura de banda em Agosto de 2014. Nessa altura, a rede social disponibilizava já a opção de alcançar o público com base no tipo de dispositivo utilizado (smartphones, feature phones ou tablets), bem como no seu modelo e sistema operativo. Contudo, o feedback dos anunciantes era que, caso fosse possível segmentar também com base no tipo de ligação à rede, seria fundamental para os ajudar a criarem campanhas que proporcionassem melhores experiências. Isto permite aos anunciantes divulgarem a sua mensagem apenas a pessoas que a possam receber, mesmo quando não estão sentadas à frente do seu desktop. Por exemplo, as visualizações de vídeo mobile estão a crescer rapidamente no mundo inteiro. Um anunciante que queira criar um vídeo poderá fazê-lo, em mercados emergentes, escolhendo o 3G, 4G ou WiFi. Os anunciantes podem então segmentar diferentes tipos de criatividade (como uma imagem, por exemplo) para as pessoas que apenas têm acesso com uma largura de banda menor.

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