2021-7-05
Num novo estudo, 53% dos entrevistados dizem acreditar que o volume de vendas de impressoras volte à normalidade, mas 26% diz que o crescimento da indústria passa pela diversificação e não pelo retorno
Apesar de haver um geral sentimento positivo em relação ao futuro, hoje, a indústria da impressão continua a sentir os efeitos da pandemia e 68% diz que a pandemia teve um impacto crítico (3%), significativo (46%) ou limitado (19%) no negócio. A Quocirca realizou um inquérito a executivos no sentido de compreender melhor o impacto da Covid-19 na indústria da impressão. Os resultados revelam que vários fabricantes de impressão (OEM) e Parceiros do Canal (de MPS, revendedores, integradores de sistemas, entre outros) continuam a enfrentar as consequências da pandemia através da mudança e inovação. Dessa forma, para 81% dos inquiridos, aquilo que antes era um obstáculo é agora uma oportunidade para impulsionar a inovação na empresa e 38% concorda que pode mesmo levar a novas fusões e aquisições. 71% espera assistir à consolidação do mercado nos próximos 12 meses, a nível mundial e 84% entre os próprios OEM. 55% dos fabricantes de impressoras e os Parceiros de Canal preveem um elevado crescimento das receitas para 2021 e 2022, enquanto 27% espera que as vendas se mantenham estáveis. 61% dos participantes alegam que fazer a transição entre um modelo centrado no produto para um modelo as-a-Service é o principal desafio que os negócios enfrentam - 72% dos OEMs e 55% dos Parceiros - e 49% dizem estar preocupados em adaptar-se às ameaças das áreas tecnológicas adjacentes - 52% de OEM e 47% de Parceiros. Outros 46% - 44% dos OEMs e 47% dos Parceiros - disseram que cultivar um espírito inovador é uma prioridade. Atualmente, os volumes de impressão continuam a mostrar um decréscimo e 85% dos entrevistados dizem ter assistido a essa diminuição de forma significativa. 53% dos inquiridos asseguram ter confiança que os volumes de vendas recuperem no pós-Covid-19, mas apenas 26% acredita que o mercado voltará ao normal e que a confiança no futuro deve ter por base a diversificação, em vez de um regresso ao estatuto anterior. |