2018-8-27

BIZ

E se uma inteligência artificial gerisse a climatização do data center?

Foi o que a Google pensou. A tecnológica colocou o seu próprio algoritmo de inteligência artificial a controlar o cooling dos seus data center, com o objetivo de diminuir os custos energéticos

E se uma inteligência artificial gerisse a climatização do data center?

A Google recorreu a um algoritmo da sua empresa de inteligência artificial (IA), a Deep Mind, mais precisamente a redes neurais de aprendizagem profunda (deep learning), para ajustar a climatização de vários dos seus data centers. Isto aconteceu depois de a tecnológica ter percebido que a IA em questão conseguia efetivamente diminuir os consumos energéticos.

Os data centers cuja climatização está a ser gerida por esta IA executam aplicações como o Gmail e o YouTube.

Este é, na realidade, um use case de IA e de Internet of Things (IoT): a cada cinco minutos, a IA recolhe informações sobre o sistema de climatização a partir de milhares de sensores.

São estes os dados que chegam às redes de aprendizagem profunda, que conseguem prever de que modo diferentes escolhas afetam os consumos energéticos e identificando os ajustes que poderiam conduzir a poupanças. Esses ajustes são então enviados para o data center e implementados pelo sistema de controlo.

 

Recomendado pelos leitores

Mercado de Infrastructure-as-a-Service deverá chegar aos 512 mil milhões
BIZ

Mercado de Infrastructure-as-a-Service deverá chegar aos 512 mil milhões

LER MAIS

IBM e Quellia desenvolvem plataforma transparente para o mercado de carbono
BIZ

IBM e Quellia desenvolvem plataforma transparente para o mercado de carbono

LER MAIS

Mercado de data centers deve chegar aos 430 mil milhões de dólares até 2028
BIZ

Mercado de data centers deve chegar aos 430 mil milhões de dólares até 2028

LER MAIS

IT CHANNEL Nº 109 JULHO 2024

IT CHANNEL Nº 109 JULHO 2024

VER EDIÇÕES ANTERIORES

O nosso website usa cookies para garantir uma melhor experiência de utilização.