“Device-as-a-Service possibilita obter os equipamentos mais adequados aos perfis e necessidades dos colaboradores”

O PC é uma parte fundamental das organizações; é o equipamento principal para realizar muitas das ações necessárias para um colaborador realizar o seu trabalho. Ao IT Channel, Pedro Coelho, Area Category Manager da HP Portugal, aborda a evolução dos PC empresariais e a estratégia que os Parceiros podem adotar em conjunto com a HP.

A HP “tem apresentado soluções para colaboradores que agora dividem o tempo entre a casa, escritório e espaços de co-working ou mesmo para freelancers sem um escritório tradicional. Paralelamente, a HP tem acompanhado as necessidades crescentes de colaboração, em salas de reunião ou espaços individuais e preparou para 2023 um leque de soluções assentes no HP Presence, para dispositivos pessoais, ou no portfólio Poly” que vão proporcionar aos clientes experiências “com máxima produtividade e segurança”.

No segmento empresarial, a HP procura posicionar-se como “o fornecedor de eleição para os diferentes contextos do trabalho híbrido”. Este foco implica “disponibilizar equipamentos e acessórios inovadores que suportam a mobilidade, integram uma segurança robusta e potenciam experiências de colaboração em que as pessoas se sentem verdadeiramente vistas e ouvidas, apesar de fisicamente distantes”, assim como “disponibilizar uma oferta alargada de serviços digitais que facilitam a gestão de um parque informático, cada vez mais disperso, e onde a satisfação do colaborador emerge como indicador de referência para avaliar a qualidade dessa gestão”.

Para 2023, a HP procura introduzir soluções como o HP Intelligent Hibernate “que recorre a técnicas de inteligência artificial para maximizar o desempenho e longevidade das baterias” e o HP Presence 2.0 e novos produtos Poly para “melhores experiências de colaboração, com áudio e vídeo de excelência”.

“A HP entende que se exige ao PC empresarial a flexibilidade de responder a diferentes necessidades ao longo do dia, frequentemente misturadas com tarefas pessoais, e, portanto, continua empenhada em garantir que os computadores pessoais HP proporcionem experiências otimizadas de criação e colaboração para que as pessoas possam criar e trabalhar em qualquer lugar, a qualquer momento”, afirma Pedro Coelho.

No campo da segurança dos dispositivos, o representante da HP Portugal refere que “é fundamental que fabricantes e Parceiros continuem a apostar na segurança dos seus equipamentos e soluções, e insistam em evidenciar, junto dos clientes, o valor que pode trazer uma segurança hardware-based, integrada nos equipamentos pessoais, que operem ao nível da BIOS e firmware dos equipamentos e que tenham capacidade de deteção e autorrecuperação em caso de ataque”.

Parceiros e Device-as-a-Service

Pedro Coelho indica que a HP vai continuar a disponibilizar aos seus Parceiros “um ecossistema completo de equipamentos,  acessórios, soluções e serviços digitais para criar experiências de excelência para os seus clientes e adequadas aos diferentes modelos de trabalho híbrido que se irão consolidar em 2023”.

Os Parceiros têm acesso ao Programa Amplify que “permite ganhar as competências necessárias para se posicionarem como consultores e prescritores avalizados de soluções híbridas que passam pela transformação digital dos postos de trabalho, com segurança reforçada e serviços de gestão modernos. Este Programa não se limita à capacitação técnica ou a perfis competitivos de compensação; abrange igualmente a partilha de insights do mercado para que os parceiros possam rentabilizar a sua base instalada, com novas propostas de valor para os seus clientes atuais, e para que conquistem novos segmentos com um adequado posicionamento estratégico e diferenciado”.

Sobre o Device-as-a-Service, ou DaaS, Pedro Coelho refere que este modelo ajuda os departamentos de IT a estarem mais disponíveis, libertando-os das tarefas rotineiras de modo que possam alocar recursos aos processos de negócio mais nucleares.

“O DaaS possibilita às organizações obter os equipamentos mais adequados aos perfis e necessidades dos colaboradores e facilita um controlo mais rigoroso dos custos do ciclo de vida dos equipamentos. Num cenário de elevada incerteza macroeconómica, o Daas garante prestações previsíveis o que minimiza o risco de haver surpresas nos custos de operação das empresas”, explica.

Atualmente, este modelo de comercialização pode contemplar serviços avançados de reparação e gestão do parque informático. “Com a maior mobilidade dos colaboradores e a utilização de equipamentos em novos espaços, importa também avaliar e melhorar a experiência dos colaboradores, o que já é possível com o recurso a ferramentas de análise do desempenho dos equipamentos que ajudam a ajustar a experiência dos colaboradores e suportar uma satisfação e produtividade elevadas”, conclui.