2023-7-28
A empresa reportou um volume de faturação na ordem dos 213 milhões de euros, o que corresponde a um crescimento global de 7%
A Claranet Portugal registou um crescimento global de 7% no volume de faturação, depois de ter encerrado o ano fiscal no passado dia 30 de junho. A empresa reportou um volume de faturação na ordem dos 213 milhões de euros e o EBITDA superior a 14 milhões de euros, para o qual contribui o aumento de 20% na receita de serviços, especialmente em áreas de Workplace, Security e Data % AI. António Miguel Ferreira, Managing Director da Claranet Portugal, considera que este resultado positivo “confirma as opções estratégicas da Claranet em Portugal e reforça a confiança do Grupo relativamente ao futuro”. Para 2024, prossegue, o foco passa por crescer novamente 20% na receita de serviços. “Estamos a transformar a empresa e a prestar serviços cada vez mais críticos de TI, em setores como o Financeiro, Indústria, Retalho, Tecnologia e Setor Público. As áreas decisivas para este cenário serão Cloud, que irá acelerar, juntamente com a continuação da boa performance em Workplace, Security e Data & AI”, acrescenta. Novas aquisiçõesA organização pretende avançar com mais compras. Em Portugal, estas só deverão ocorrer na segunda metade de 2024. No Brasil, a empresa prepara-se para anunciar uma aquisição nos próximos meses, num mercado que se tem tornado relevante ao nível do fornecimento de serviços Cloud, Cybersecurity e Data. Em Espanha, a Claranet está a trabalhar oportunidades de aquisição que poderão ser anunciadas até ao final de 2023. “À boleia do lema ‘Make Modern Happen’, a Claranet tem tido um papel decisivo, ao longo dos últimos 20 anos, na digitalização do tecido empresarial português, bem como no desenho e implementação de soluções tecnológicas inovadoras. No exercício de 2024, que termina em junho do próximo ano, vamos aumentar o nosso investimento em Data & AI e Cloud Modernisation para apoiar as empresas a tomarem decisões de negócio baseadas em dados e a otimizarem os seus investimentos na Cloud”, conclui António Miguel Ferreira. |