2020-9-03
O crescimento em todas as áreas de negócio da Claranet impulsionou as receitas da empresa, que já representam 27% da faturação global do grupo
A Claranet Portugal anunciou que registou um volume de negócios de 121 milhões de euros no ano fiscal terminado nos 12 meses que decorreram até junho de 2020, impulsionado pelo crescimento orgânico em todas as suas áreas de negócio. Com este resultado, o negócio em Portugal da Claranet corresponde já a cerca 27% das receitas totais do grupo, que alcançou um volume de negócios de aproximadamente 450 milhões de euros no mesmo período, reforçando assim a sua relevância dentro do Grupo internacional. Nos últimos três anos, a Claranet Portugal registou um crescimento acumulado de cerca de 50% no volume de negócios. A Claranet Portugal revela ainda que terminou o ano fiscal de 2020 com um EBITDA superior a sete milhões de euros, o que representa um crescimento superior de 20% face ao ano anterior. Durante os últimos três anos a Claranet Portugal tem conseguido registar um crescimento anual superior ou igual a 20%. Atualmente com 650 colaboradores a nível nacional, a Claranet Portugal tem vindo a reforçar a sua dimensão e o peso das suas operações no grupo internacional Claranet, impulsionada por aquisições estratégicas realizadas em 2014, 2015 e 2017 e por crescimento orgânico. Com o crescimento obtido neste período, Portugal já representa um volume de negócios quase vinte vezes maior que o de Espanha. “Queremos continuar a crescer a todos os níveis no próximo ano, não só em Portugal mas também em Espanha e no Brasil, onde também estamos presentes. Estes são mercados prioritários para o nosso crescimento, pois queremos repetir nos mesmos a história de sucesso que Portugal tem apresentado”, salienta António Miguel Ferreira, que na Comissão Executiva do grupo Claranet é responsável por Portugal, Espanha e América Latina. “Mas não podemos ficar complacentes com o sucesso do passado, queremos imprimir um ritmo maior de mudança na própria Claranet, para nos reinventarmos continuamente e prepararmos um futuro melhor. Queremos continuar a inovar, para apoiar a digitalização das empresas e obtenção de maiores níveis de eficiência da gestão das TI”, acrescenta o gestor português. |