2022-3-11
Dados: o ativo mais valioso para todas as organizações
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Os dados são a força motriz do desenvolvimento empresarial no século XXI. São fundamentais para sustentar decisões, otimizar estratégias, garantir inovação, melhorar as experiências, consolidar o crescimento. Em resumo, todas as organizações maximizam os seus resultados em função da forma como gerem a informação disponível. Assistimos a cada vez mais organizações definindo indicadores-chave de desempenho (KPI) e alocando grande parte dos seus orçamentos a implementação de mais e melhores sistemas de tratamento de dados, do BigLake ao Real-Time processing. Em conjunto ou como consequência do crescimento de importância da informação, assiste-se a um aumento explosivo do volume de dados (diferentes fontes e sensores, dados complexos, estruturados e não-estruturados, com valor a ser extraído de guardar histórico por períodos superiores entre outros motivos) originando novos desafios para as soluções de armazenamento e tratamento de dados como:
A maioria das organizações não está preparada para enfrentar estes desafios. Uma pesquisa da IDC mostra que 94,5% das empresas têm planos para atualizar as suas infraestruturas de TI. E este processo não pode passar apenas por uma atualização tecnológica que enderece as necessidades atuais. Tem de considerar processos, inovação e garantias de agilidade/disponibilidade para os novos desafios que se apresentarão.
De acordo com o DataSphere Global da IDC o total de dados globais crescerá de 64 zettabytes (ZB) para quase 180 ZB até 2025 (taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 23% durante o período de previsão 2020-2025). A implementação generalizada de tecnologias como a IoT e a IA provoca uma necessidade crescente de tratamento de dados em tempo real. Para aliviar a pressão sobre a transmissão e o processamento de dados, a computação edge está também a crescer. A IDC prevê que, até 2023, 70% das empresas processarão dados no edge da IoT e o número de coletores conectados aumentará em 8 vezes. 50% das novas infraestruturas será implementada em edge. Outra das preocupações chave na evolução tecnológica é o consumo de energia elétrica dos Centros de Dados. Prevê-se que, se medidas não forem adotadas, vamos assistir a um crescimento dos atuais 3% para 10% em 2030. Felizmente existe a consciencialização e medidas estão a ser tomadas por todo o mundo para combater este crescimento (regulamentos para PUE, compromissos de neutralidade de carbono, incentivos para incremento de eficiência e fontes mais de energia verde). Um centro de dados all-flash precisa de muito menos – aproximadamente 70% menos – energia para funcionar e ainda gera muito menos calor, resultando em menores requisitos de refrigeração e consumo de energia indiretos. Também aqui, as soluções All-Flash da Huawei são exemplares. Podem conter até 36 discos SSDs NVMe em 2RU’s (densidade de discos 40% superior) que aliados a tecnologias de compactação, deduplicação e Inteligência Artificial, maximizam o espaço de armazenamento disponível reduzindo o hardware, espaço em rack e energia necessários.
Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Huawei |
