2018-9-20
A axesor reforçou a equipa com Paulo Costa, nomeado diretor-geral. O responsável ficará a cargo da estratégia comercial da empresa, que se dedica à implementação de soluções tecnológicas para a gestão do risco de crédito empresarial, no mercado nacional
Paulo Costa é o novo diretor-geral da axesor para Portugal. O momento para a empresa, que iniciou a sua operação no mercado nacional em 2017, é de consolidação da expansão internacional, de posicionamento enquanto consultora de referência para a gestão do risco de crédito, e de implementação do plano “Go-to-Market” com os recursos necessários para ser bem-sucedido. Ao novo responsável da organização apresentam-se metas alinhadas com uma estratégia destinada a trazer para o mercado empresarial o rigor e as melhores práticas do sector financeiro, suportada na plataforma axesor 360 que adota uma metodologia de inteligência artificial, na componente de machine learning, e que permite a gestão integral do processo order-to-cash nas empresas.
O desafio lançado pela axesor é particularmente interessante para o novo Diretor Geral, dadas “as soluções tecnologicamente inovadoras e as características aliciantes do projeto a médio prazo, que está a ser desenvolvido”, adicionalmente, o momento é de “lançamento da empresa num novo mercado, associado a propostas de valor relevantes e eficientes”, afirma o novo diretor-geral. A axesor assume como missão apoiar as empresas Portuguesas no sentido de aumentarem as suas vendas, com grande controlo sobre o risco de crédito, da forma mais eficiente e de acordo com uma política de crédito e um modelo de risco desenhados especificamente para a sua atividade, traduzindo-se num impacto positivo na sua conta de resultados. Neste sentido, a oferta da axesor contempla serviços de consultoria especializada para modelização do risco, incluindo a definição de indicadores preditivos de risco e de comportamento de pagamentos. A aposta no mercado nacional está enquadrada num plano de internacionalização de investimento global, de mais de 20 milhões de euros, tendo iniciado também operações na Irlanda e países da América do Sul (Chile, Colômbia e Peru). |