Paulo Ferreira, Data Center Sales Specialist, Fujitsu em 2019-12-10
Alta disponibilidade é um tema constante para alguns e premente para outros, que, fruto da preocupação gera um grande consenso teórico no que fazer, mas sem reflexo significativo na implementação
Em parte, um dos obstáculos à execução é a complexidade dos sistemas já implementados, daí a questão chave passar a ser como fazer, que desenho adotar, que recursos são necessários, quem me ajuda. Na verdade, não há duas situações iguais e, sem análise nem planeamento, não há solução. É nesse tipo de questões que a Fujitsu se foca de modo a ajudar os clientes a perceberem quais os pontos críticos do seu negócio, de modo a simplificar e a entregar soluções que garantam a continuidade das operações. Acontece que, hoje, a tecnologia não é um obstáculo à implementação da continuidade de negócio. A Fujitsu disponibiliza um vasto portfólio de soluções personalizáveis em função dos requisitos de negócio onde, obviamente, se encontram os sistemas de alta disponibilidade com capacidade de processamento e escrita simultanea em locais diferenciados. É o caso da plataforma de referência para BD Oracle que tira partido da certificação de particionamento do processamento, as tornam verdadeiramente apetecíveis para contenção de custos de licenciamento, entregando simultaneamente escrita deslocalizada utilizando o Storage Cluster. São estas funcionalidades de tecnologias combinadas e de elevada fiabilidade, também aplicáveis em sistemas de baixo custo que permitiram à Fujitsu lançar um programa de disponibilidade garantida a 100%, terminando assim com os velhinhos “9”. Mas alta disponibilidade não se resume a disponibilidade de infraestrutura, mas também de segurança dos sistemas. A segurança tem cada vez mais um papel essencial na continuidade da operação, tipicamente aqui a complexidade e complicações acumulam-se à mesma proporção da inação e dos erros cometidos. Genericamente, não é possivel um cliente implementar e manter um sistema de segurança que seja eficaz face às ameaças e desafios que surgem diariamente. Também aqui a Fujitsu tem uma palavra a dizer na simplificação das operações dos clientes, com um investimento feito na localização em Viseu de um SOC (Security Operacional Center), que é uma extensão da estrutura internacional e que garante a segurança e monitorização dos sistemas em tempo real, com garantia de reação imediata. Assim é possivel e, provavelmente, o “pay per use” será o único modo, de grande parte do mercado manter os sistemas seguros e atualizados por uma fração do custo de um sistema on-premises, para o qual são necessárias ferramentas dispendiosas e recursos que escasseiam. Em resumo, a Fujitsu tem condições e disponibilidade para suportar as necessidades de alta disponibilidade dos nossos clientes, estando conscientes de que a multidiversidade de negócios impõe soluções diferenciadas e onde há muito trabalho por fazer.
Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Fujitsu |