Ajoomal é distribuidor exclusivo da Corero na Península Ibérica

A Ajoomal começerá ainda mês a distribuir as soluções de defesa em tempo real e de alto rendimento contra ataques de negação de serviço (DDoS) da Corero. De acordo com os dados mais recentes da indústria, relativos ao terceiro trimestre de 2016, de julho a setembro 67 países foram alvo de ataques DDoS, sendo que o ataque mais longo nesse período durou 184 horas (7,6 dias). Além disso, estima-se  que um único ataque DDoS pode gerar perdas de mais de 1.600 milhões de dólares e que 8 em cada 10 empresas sofrem vários ataques durante o ano.

As previsões da industria é que os ataques DDoS em 2017 se tornem prioridade para as instituições governamentais e empresas, devido ao tempo de interrupção que os ataques provocam à medida que o nível das ameaças também aumentam. Neste sentido, os ataques DDoS à escala terabit serão algo habitual, tendo um impacto negativo nos ISPs e no próprio backbone da Internet.

Neste sentido, segundo Fernando Pimenta Santos, managing diretor da Ajoomal Asociados Portugal, “os ISPs poderiam reduzir de forma significativa o volume global de ataques DDoS nas suas redes, utilizando sistemas que ajudem a detetar e solucionar os bots infetados, que são utilizados para lançar este tipo de ataques”.

Embora, existam soluções de mitigação DDoS há quase 20 anos, ainda persistem alguns mitos sobre os ataques e ainda muito se debate sobre a melhor forma de proteger uma rede “Os  incidentes registados têm demostrado que as camadas tradicionais de defesa, como uma firewall ou balanceador de carga, não são suficientes para proteger contra os ataques DDoS”, salienta Fernando Pimenta Santos. “Para se bloquear estes ataques –contínuos- é necessário hardware de mitigação DDoS em tempo real dentro da infraestrutura de TIC, pois sem ele, qualquer entidade tem de estar constantemente a monitorizar, a criar filtros e assinaturas em tempo real, com a ajuda de um analista de segurança. Esta proposta de modelo baseada na Cloud é uma alternativa cara e, em ultima instância, dilata a mitigação de ataques com as perdas económicas que acarreta”.