2025-3-20
A transformação digital, a cibersegurança e o impacto da Inteligência Artificial estiveram no centro da V-Valley - The Value Summit, que reuniu especialistas do setor tecnológico no Porto numa manhã de debates e networking
Paulo Rodrigues, Head da V-Valley Portugal
Numa manhã marcada pela inovação e partilha de conhecimento, a V-Valley - The Value Summit, organizada pela V-Valley, reuniu alguns dos principais intervenientes do setor tecnológico na Fundação António Cupertino de Miranda, no Porto. O espaço transformou-se num palco de debate e proximidade, onde fabricantes, distribuidores e Parceiros discutiram as tendências que moldam o futuro das infraestruturas de IT, segurança, software, cloud e comunicações. Com um olhar atento ao mercado, esta iniciativa proporcionou o encontro entre evolução e conhecimento para impulsionar o crescimento do ecossistema de IT em Portugal. Com este propósito, Paulo Rodrigues, Head da V-Valley Portugal, tomou a palavra em nome da V-Valley para dar início a este que representa o primeiro momento de uma série de eventos. A sua intervenção reforçou a importância da colaboração entre distribuidores, Parceiros e fabricantes para impulsionar a inovação e acelerar a transformação tecnológica nacional. Com o objetivo de facilitar a proximidade e a partilha de oportunidades, o evento possibilitou a melhor compreensão das soluções e do seu enquadramento no mercado. Como destacou, “precisamos de acelerar tecnologicamente, precisamos de nos inovar para nos posicionarmos a nível global”, sublinhando a necessidade de criação de competências para fortalecer a competitividade do país. Pautado pela inovação, cibersegurança e o impacto da Inteligência Artificial (IA), o evento contou com quatro mesas-redondas, onde empresas como Arctera, Adobe, Foxit, Allied Telesis, Alcatel-Lucent, Juniper, Object First, Veeam, Vertiv, Exagrid, Mitel, Cohesity, Red Hat debateram os temas mais sonantes da atualidade. A evolução das redes de comunicação foi debatida com enfoque na necessidade de infraestruturas resilientes, maior automação e segurança. Além disso, estiveram também no centro do debate, a integração de sistemas, a adoção de IA para otimizar a gestão e reduzir falhas, bem como a digitalização no contexto IT e OT. A conformidade com regulamentações como a NIS2, a adaptação às exigências do 5G e Wi-Fi 7 e a resiliência das infraestruturas para garantir a continuidade operacional foram O encerramento do evento foi marcado por uma mensagem que reforçou a colaboração como um fator essencial para o futuro do setor. |