2018-11-21
A SAP celebrou 25 anos no mercado português e reforçou o seu compromisso com a inovação tecnológica, num encontro com a imprensa onde a software house abriu as portas do seu Customer Experience Center e demonstrou algumas das suas soluções dedicadas às empresas do futuro
Ao longo destes 25 anos, a SAP Portugal tem acompanhado as organizações portuguesas na sua modernização e internacionalização e está atualmente a impulsionar a sua transformação digital. A SAP conta com mais de 5.600 empresas utilizadoras das suas soluções em Portugal, que fazem parte de setores tão diversos como Serviços (32%), Distribuição & Consumo (30%), Energia & Recursos Naturais (15%), Indústria Transformadora (10%), Setor Público (5%) ou Serviços Financeiros (5%). Entre os clientes da SAP, 70% pertence ao segmento das Pequenas e Médias Empresas e estão incluídas 93 das 100 maiores organizações Portuguesas (Exame 500 Maiores & Melhores, 2017) ou 17 das 18 empresas do PSI-20. "A inovação é muito importante para a SAP", revelou Luís Urmal Carrasqueira, diretor-geral da SAP Portugal, que revelou à imprensa presente a trajetória de crescimento que a empresa tem vindo a percorrer aos longo de mais de uma década no mercado português. Dos 25 anos no mercado, foram os últimos 10 os mais significativos para a SAP, que conseguiu evoluir a sua oferta além do tradicional ERP, com a SAP Hana, que conta hoje com mais de 200 clientes, para conseguir responder às crescentes necessidades das empresas. Esta plataforma trouxe diversos benefícios, como a velocidade de processamento e a simplificação do modelo de dados das várias soluções de negócio, mas a mais relevante e determinante foi a capacidade para suportar tanto as funcionalidades transacionais de registo da atividade diária, como as analíticas de suporte à decisão, numa mesma plataforma. Até então estas duas áreas obrigavam à existência de sistemas diferentes, com estruturas de dados diferentes e sincronização periódica, não permitindo a análise de negócio em tempo real como acontece atualmente com a SAP HANA. A SAP adaptou e redesenhou a sua oferta para aproveitar todo o potencial da SAP HANA, que se tornou na plataforma de referência para a digitalização das empresas de qualquer dimensão e setor. Outro aspeto que se destaca na recente oferta da SAP é a cloud. O negócio de cloud da SAP está em rápida expansão, apresentando um crescimento muito sólido ao nível das receitas de software em Portugal e aproximando-se dos 30% em termos de vendas de novas soluções. A SAP conta, a nível mundial, com mais de 170 milhões de subscritores e dispõe do mais amplo portfólio na cloud: mais de 100 soluções disponíveis para todas as linhas de negócio. Esta transformação produziu-se por meio da sua própria inovação e por meio de aquisições de empresas. Ao longo da última década a SAP fez várias aquisições, entre elas a da Business Objects (2007), Sybase (2010), SuccessFactors (2011), Ariba (2012), Hybris (2013), Fieldglass (2014), Concur (2014), Gigya (2017) e a intenção de compra da Qualtrics Inc (em novembro de 2018). Este investimento no mercado vale, ao dia de hoje, à SAP, mais três mil Parceiros e uma equipa superior a 400 pessoas. Neste número, estão incluídos os recursos da subsidiária nacional e portugueses com funções internacionais, assim como toda a equipa do Centro Internacional de Serviços, que conta com 260 pessoas à data de hoje. Inaugurado em junho de 2012, o Centro Internacional De Serviços acelerou significativamente a entrega de valor para os clientes da SAP. Esta estrutura é um importante investimento de longo prazo da SAP, que com este consegue criar emprego qualificado em Portugal, e dedica-se à exportação de serviços geradores de valor para os clientes da SAP na Europa, Médio Oriente e África. São entregues, a partir de Portugal, serviços de consultoria e implementação de soluções SAP, de forma acelerada e remota, em áreas críticas para o crescimento do negócio dos nossos clientes, como a mobilidade empresarial, a analítica preditiva, cloud computing, tecnologia de processamento em memória, customer experience, big data e IoT. Focando os dados que revelam o bom desempenho da empresa em Portugal, Luís Urmal Carrasqueira reportou que “a SAP está a viver um dos melhores momentos da sua história em Portugal". "Temos consecutivamente crescido acima do setor e em 2017 não só quase que duplicámos a faturação de há 10 anos, como mais que triplicámos o número de colaboradores em Portugal”, afirmou. Ao observar a necessidade de eficiência e produtividade das empresas, em paralelo com a crescente exigência dos consumidores e colaboradores por soluções inovadoras e melhores experiências, a SAP apresentou este ano o conceito da “empresa inteligente”. A SAP pretende que qualquer sistema empresarial seja capaz de priorizar as diferentes tarefas, de fazer recomendações sobre como resolver os problemas, de lidar com tarefas simples e repetitivas de forma automatizada e, ainda, que seja capaz de descobrir padrões e permitir um nível de conhecimento tão profundo que nos ajude a tomar, no momento certo, as melhores decisões. Com o objetivo de criar um ecossistema de inovação entre a empresa, universidades e clientes e, sucessivamente, "ajudar a economia do País a crescer", afiançou Luís Urmal Carrasqueira, a SAP criou o programa Next-Gen. No âmbito do SAP Next-Gen Lab, a empresa tem vindo a estabelecer em Portugal protocolos com instituições académicas, nomeadamente com a Universidade Nova IMS - Information Management School, o Instituto Politécnico de Tomar e a Universidade do Minho. Estes visam a criação de competências em soluções fundamentais à gestão de informação empresarial e responder às exigências de um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e abrangente. Prioridades para 2019 A SAP Portugal irá manter a sua total orientação para o cliente, ajudando as empresas portuguesas a inovarem e a serem mais produtivas. O compromisso de disponibilizar uma oferta abrangente de soluções pretende permitir que as organizações encontrem os recursos necessários para projetos de inovação, que criem valor para os seus clientes finais e colaboradores e que, ao mesmo tempo, as tornem mais fortes e competitivas. |