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Lisboa foi a cidade eleita pela Sage para a Global Convention 2014, que anualmente reúne o ecossistema mid-market internacional e que este ano contou com um número record de participantes, cerca de mil, oriundos de 30 países. O evento deste ano coincidiu com a apresentação mundial da Versão 7 do Sage ERP X3, “The Next Generation”, solução que aposta em força numa utilização “user friendly” e sobretudo na mobilidade, com o objectivo de melhorar a experiência do utilizador online e em dispositivos móveis. A ERP X3 apresenta, assim, um novo interface web intuitivo e colaborativo, baseado em HTML5, que suporta vários browsers e apersonalização do utilizador.
A versão 7 também oferece acesso móvel e um conjunto de aplicações web, bem como a integração com Microsoft Office.
Christophe Letellier, CEO da Sage, referiu, aquando da apresentação à imprensa, que “a flexibilidade é a chave e a tendência, a par da simplicidade de utilização”, referindo que esta nova versão permite uma “customização por parte dos clientes”, que passam a ter a oportunidade de adaptar mais facilmente o software às suas necessidades e de decidir como trabalham.
Empresas desperdiçam, em média, €43 mil/ano em software
A propósito do lançamento, a empresa deu a conhecer um estudo encomendado pela Sage para a Europa e América do Norte, no qual ficou demonstrado que as empresas europeias gastam 9,6 mil milhões de euros por ano em software de negócios que não utilizam, o que significa que, em média, cada empresa desperdiça cerca de 43 mil euros por ano. O mesmo estudo permitiu ainda concluir que as empresas de mid-market têm três prioridades: a conquista de novos clientes, a redução dos custos operacionais e o aumento da receita. A versão 7 do Sage ERP X3 foi reformulada a pensar nesses desafios, segundo a marca, apostando para tal na mobilidade como forma de garantir que as empresas de média dimensão têm a capacidade de fazer negócio de forma mais rápida e em qualquer lugar, reduzindo os custos e potenciando a conquista de novos negócios. Sobre o estudo, Rui Nogueira, Business Unit Manager Mid-Market da Sage Portugal, reforçou que “o estudo “mostra que as empresas de mid-market com melhor acessibilidade de dados, qualidade, inteligência e usabilidade podem ter ganhos na rede de cerca de 35% a mais em receita incremental ano após ano, em comparação com as empresas de menor desempenho”. |
