2020-1-29
No dia 6 de fevereiro, a Oramix, em Parceria com a Fortinet e a Varonis, irá abordar o tema da cibersegurança e a importância que a automação, a orquestração e o governo de dados assume na proteção das redes das organizações
Carlos Caldeira, CyberSecurity Division Manager da Oramix
A Oramix vai reunir alguns dos seus principais clientes num evento a realizar na cidade do Porto, no Hotel Yeatman, no próximo dia 6 de fevereiro, para falar da crescente importância que a cibersegurança assume. Num mundo de ameaças sofisticadas e de tecnologias e infraestruturas cada vez mais complexas, a automação, orquestração e governo de dados estão a tornar-se cada vez mais cruciais para a segurança. Estes serão, assim, os temas do evento. “As organizações necessitam de automatizar e orquestrar respostas, permitindo melhorar não apenas a agilidade na operação quotidiana da sua infraestrutura de cibersegurança, mas também simplificar e diminuir tempos de resposta em caso de ataques. A mudança do foco para a segurança dos dados de negócio e dados privados onde quer que eles estejam, de onde são acedidos, quando e por quem, são também uma premissa para que soluções de governo, classificação e proteção, tenham hoje especial importância neste contexto”, sublinha Carlos Caldeira, CyberSecurity Division Manager da Oramix. A Oramix conta com a Fortinet e a Varonis ao seu lado neste evento, sendo Parceiros estratégicos da empresa para ajudarem as organizações a mitigar estas debilidades de forma automatizada e orquestrada, melhorando também a visibilidade do estado da infraestrutura mas também dos seus dados. Refira-se que a Oramix surgiu no mercado de gestão de dados e infraestruturas em 2001. Com sede em Lisboa, chegou ao Porto em 2016 com uma equipa pronta a responder e acompanhar os clientes do Norte. Por força do mercado, a experiência levou também a Oramix a consolidar outras áreas de competência, tais como administração de sistemas, virtualização, microsserviços, segmentação de workloads, administração de motores de base de dados e aplicacionais. Segundo Carlos Caldeira, “este posicionamento dá-nos vantagens face à transversalidade do conhecimento de tecnologias e processos dentro de uma organização, no que toca a uma visão holística dos serviços que prestamos conjuntamente com cibersegurança”. |