2016-10-14
A Generix reuniu, no passado dia 11 de outubro, vários clientes, de diversos setores, que partilharam a sua experiência sobre a utilização das soluções Generix
A sessão abriu com a intervenção de Marc Defretin, country manager da Generix Group em Portugal, que falou sobre a empresa, nomeadamente sobre a sua visão, estratégia e atuais desafios face à era digital atual, onde as exigências são cada vez maiores. Foi dado também destaque à logística, que está no centro da relação entre os clientes e os fornecedores e no posicionamento da Generix no mercado enquanto empresa de Software-as-a-Service. Os objetivos da empresa até 2021 também estiveram em cima da mesa: ser mais global, mais internacional e gerar um crescimento sustentável sempre centrado no cliente.
O evento deu também lugar à apresentação de novidades, pela mão de Mário Maia, diretor comercial da Generix Group Portugal, nomeadamente da plataforma plataforma All in One, com lançamento marcado em Portugal para o início do próximo ano. A All in One é uma plataforma colaborativa que integra todas as ferramentas que a Generix tem e que permite gerir, de forma integrada, toda a rede de informação para fora.
No campo da IoT, o diretor comercial focou-se na importância da omnicanalidade, da gestão de stocks e, por fim, nos benefícios desta nova plataforma como o aumento da produtividade e eficácia, a integração da informação, a redução de custos, o seu carácter transversal, entre outros.
Houve ainda lugar para uma mesa redonda, moderada pela diretora da Revista Logística Moderna, Dora Assis, que contou com a presença de Bernardo Rebelo da Staples, Luís Ferreira do Grupo Trivalor, Pedro Mestre e Pedro Lopes ambos da Unilever Jerónimo Martins, Miguel Aires da Pescanova e José Modesto da Havi Logistics. Estes clientes partilharam a sua experiência, através de casos práticos que demonstraram como as soluções Generix implementadas foram ao encontro do desafio exposto, falando dos respetivos benefícios para a sua atividade diária.
As novas regras e normas para os canais de venda e seus impactos, as diretivas comunitárias, os obstáculos à massificação das faturas eletrónicas e a otimização da gestão do papel foram alguns dos temas lançados em cima da mesa.
Foi unânime entre todos os intervenientes a importância de acompanhar esta transformação digital. “É uma questão importante e uma preocupação para a Staples, o problema é, por vezes, a resistência à mudança”, afirmou Bernardo Rebelo da Staples. Luís Ferreira do Grupo Trivalor referiu também o “fator desconfiança”, assegurando, no entanto, que antes de mais há que dotar as equipas e os meios com dados móveis de forma a eliminar o papel. Já Pedro Lopes da Unilever assume que há ainda muito a fazer nas organizações, defendendo mesmo que “Os desafios que se colocam, quando o Governo ou algum decreto-lei impõe certas normas, acabam por trazer benefícios ao nível da produtividade e obriga-nos a melhorar”.
Atualmente, com a digitalização dos processos, consegue-se uma otimização, agilidade e simplificação que nos conduz a melhorarmos a nossa eficiência, ideia esta partilhada por José Modesto, da Havi Logistics, e reforçada por Miguel Aires, da Pescanova.