Automação, orquestração e governo de dados são fundamentais na cibersegurança

A Oramix reuniu alguns dos seus principais clientes num evento na cidade do Porto para falar da crescente importância que a cibersegurança assume na era da Transformação Digital nas empresas.

Neste encontro, realizado em parceria com a Fortinet e a Varonis, o tema central foi a importância que a automação, orquestração e governo de dados representa na proteção das redes das organizações e dos seus dados.

Coube a Carlos Caldeira, CyberSecurity Division Manager da Oramix, a apresentação do evento, centrando a sua intervenção na proposta de valor da Oramix para as empresas, organismos e instituições públicas que têm na cibersegurança uma componente crítica, não só em termos de continuidade do negócio, como no que se refere ao caráter sensível dos dados que manuseiam.

“As organizações necessitam de automatizar e orquestrar respostas, permitindo melhorar não apenas a agilidade na operação quotidiana da sua infraestrutura de cibersegurança, mas também simplificar e diminuir tempos de resposta em caso de ataques”, sublinha Carlos Caldeira.

Daniel Ferreira, Responsável pela Região Norte da Fortinet, fabricante de software, produtos e serviços de cibersegurança, como firewalls, antivírus, prevenção de intrusão e segurança de dispositivos, falou por seu turno da crescente importância que a Oramix está a assumir no negócio da empresa em Portugal.

Também ao lado da Oramix neste evento sobre automação, orquestração e governo de dados esteve Javier Carreras, responsável pela relação com clientes estratégicos para Portugal e Espanha da Varonis Systems, empresa de cibersegurança pioneira em segurança de dados e analytics, que através de uma plataforma inovadora permite às organizações rastrear, visualizar, analisar e proteger dados não estruturados em tempo real.

Com efeito, ambas as empresas são fabricantes parceiros estratégicos da Oramix em Portugal e contam no seu portfolio com soluções que, como conclui Carlos Caldeira, “permitem ajudar as organizações a mitigar as suas debilidades de forma automatizada e orquestrada, melhorando também a visibilidade do estado da infraestrutura e dos seus dados”.