2019-4-18

CLOUD

Advertorial

Evolução: da Storage tradicional para o SDS?

A evolução constante das tecnologias no mercado de IT aliada às necessidades de negócio das empresas modernas, tem vindo a impor mudanças profundas na forma como armazenamos os dados e por arrasto nos sistemas de storage que lhes servem de suporte

Evolução: da Storage tradicional para o SDS?

Há dez ou 12 anos, a solução passava obrigatoriamente por sistemas de storage baseados em controladores raid por hardware, de desenho proprietário – com presença obrigatória em todos os grandes datacenters fornecidos pelos “gigantes” da indústria, mas também ao nível das PME com marcas menos conhecidas, mas de reconhecido mérito no mercado de storage como é o caso dos sistemas INFORTREND, distribuídos em Portugal pela TBA desde 2005. 

E o facto de a INFORTREND ser líder no preço/performance de soluções “all-flash” não invalida que exista cada vez maior concorrência do conceito SDS, nomeadamente nos últimos dois anos, sendo importante para as empresas identificar em que casos usar um ou outro, independentemente do “marketing hype” do momento, já que podem e devem coexistir, em função das necessidades específicas do cliente. 

 

 O que é isso do SDS na transformação digital? 

SDS (Software Defined Storage) não é o mesmo que hiperconvergência ou que infraestrutura definida por software. O SDS pode existir por si só, mas é também parte integrante dessas duas novas formas de criar ambientes de IT, contribuindo para a transformação digital. 

Para não ter de “reinventar a roda” vale a pena referir a definição de SDS feita pelo Gartner Group - “o SDS utiliza software que separa e abstrai os recursos de armazenamento dinamicamente derivados dos dispositivos de armazenamento físico e / ou virtual, independentemente da localização ou classe de armazenamento, para melhorar a agilidade e fornecer qualidade de serviço enquanto otimiza e controla custos”. 

Por exemplo, no VMware SDS, o plano de dados, responsável por armazenar dados e aplicar serviços de dados (instantâneos, replicação, armazenamento em cache e muito mais) é virtualizado abstraindo recursos de hardware físico e agregando-os em pools lógicos de capacidade (datastores virtuais) que podem ser consumidos e geridos de maneira flexível. 

 

Vantagens do SDS sobre as SANs tradicionais 

Quem esteja há muitos anos a trabalhar com sistemas de storage, como é o caso da TBA, sabe certamente quais os principais problemas das SANs tradicionais, que são endereçadas pelos sistemas SDS, cujas vantagens destacamos : 

 

Não dependência do fabricante do hardware 

Sendo uma solução baseada em software, permite utilizar hardware standard, barato e fácil de adquirir. As plataformas de hardware podem evoluir sem dificuldade, inclusive para outro fabricante sem necessidade de migrações complexas, pois os dados residem na camada de software e são abstraídos do hardware utilizado. 

 

Custo reduzido de aquisição e manutenção 

Se o sistema de storage tradicional for de um fabricante cujo nome tem três ou quatro letras, a mudança para um sistema SDS da última geração pode significar uma redução significativa de custos. O uso de hardware standard por si só já terá um impacto significativo na aquisição. 

 

Facilidade de reorganizar e gerir a reconfiguração dos recursos 

É frequente ao fim de alguns anos já não existirem discos compatíveis com os iniciais numa storage tradicional, ou terem um custo proibitivo, sendo a sugestão do fabricante invariavelmente a substituição por um novo sistema. Com o SDS é pacifica a coexistência de diferentes marcas, modelos e tecnologias. 

 

Escalabilidade 

O SDS foi projetado para níveis Petabyte pelo que a empresa pode começar com uma storage que cresce à medida das suas necessidades. Pode começar com 5TB (1 disco ?) e evoluir até 2 ou 3 PB sem precisar de reformular todo o sistema. 

 

São só vantagens? 

Como qualquer solução baseada em software as diferenças entre as propostas dos fabricantes de SDS são enormes, embora com os atributos comuns de confiabilidade, escalabilidade, velocidade e preço. 

O que significa que à partida é muito importante ultrapassar o “marketing razzmatazz” (tretas publicitárias) para adequar a solução a implementar às necessidades do cliente. 

Por isso na TBA investimos tempo e recursos na avaliação de diferentes ofertas existentes no mercado, para saber como propor a melhor solução para cada caso especifico. O “one size fits all” é indiscutivelmente um dos maiores erros que se podem cometer em IT.

 

Conteúdo co-produzido por MediaNext para a Supermicro

 

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