Cloud Nacional estratégica com integração global

O desafio agora é acrescido, pois para além da infraestrutura “interna” têm de gerir a infraestrutura “externa” em vários fabricantes de cloud. Estes com as suas tecnologias e as suas vantagens e desvantagens. Os esforços e consumos de recursos internos nas atividades de operação e manutenção são, por isso, elevados e de reduzido valor acrescentado, se retirarmos o facto de serem essas atividades que garantem a operacionalidade das aplicações e das comunicações empresariais.

Quando nos movemos para estes novos ambientes cloud, o fator da latência das comunicações acresce, pois temos dados e aplicações críticas que necessitam de estar em tempo real com elevada atividade interna nas operações diárias. Exemplos simples disso são sistemas de produção em fábricas, gestores documentais ou áreas partilhadas de ficheiros, que importa ter em território nacional, mas “fora” das salas técnicas das empresas e “dentro” de data centers nacionais.

Assim, o próximo passo é entender como se consegue ter um único interface de gestão das infraestruturas cloud “externas” à empresa como se fossem uma única. Isto é, ter uma gestão única de redes, de armazenamento, de servidores virtuais, independentemente de onde estejam. E, claro está, ter tudo otimizado, utilizando o melhor que as diferentes clouds têm para oferecer, de acordo com as especificidades de cada um dos casos de negócio.

Esta panóplia de ambientes é, de facto, um dos próximos grandes desafios de sustentabilidade e disponibilidade das infraestruturas que suportam o negócio das organizações.

Para além das heterogeneidades tecnológicas referidas, há ainda heterogeneidade de modelos de subscrição de serviços e de negócio existentes onde, e em jeito de brincadeira, em algumas reuniões, oiço dizer de alguns clientes, que para entender a realidade dos custos de alguns modelos de serviços cloud, é necessário tirar um “doutoramento”. Não é isto que um cliente procura. É necessário garantir modelos de subscrição simples, diretos e lineares, capazes de assegurar uma previsibilidade garantida a toda a infraestrutura.

Com este enquadramento, a IP Telecom tem vindo a posicionar-se estrategicamente como um parceiro tecnológico cloud nacional, com três data centers em Portugal, os quais estão interligados na maior rede de fibras de alto débito do país e com a visão de funcionar como um único serviço cloud, com um único interface e com uma única rede de gestão e acessos. Os passos de investimento nos próximos anos são na aposta na agregação das várias clouds principais globais na Cloud Nacional, garantindo uma visão única para os clientes e uma flexibilidade de integrações e gestão direta, como se se tratasse da tradicional infraestrutura “in-house” e que até há pouco tempo tinham.

Em conclusão, a IP Telecom entende os desafios cloud das empresas, em particular nas suas equipas de infraestruturas, nomeadamente garantir que estas se foquem em atividades de suporte ao negócio, libertando-se de tarefas repetitivas e sem escala nas suas atividades diárias, e garantindo um nível elevado de serviços tecnológicos à organização, estruturando que informação fica residente em território nacional ou internacional. Acima de tudo, na IP Telecom “Ligamos Negócios” dos nossos clientes diariamente, para que eles continuem a ligar negócios com os seus clientes.

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela IP Telecom