Rui Caeiro, Engineering Manager – Enterprise Services, Claranet Portugal em 2021-12-10

CLOUD

Advertorial

As várias faces da Cloud e a revolução do pay-per-use

A Cloud veio revolucionar a forma como as TI são consumidas e introduziu uma solução financeira quase nunca vista até à data: o pay-per-use

As várias faces da Cloud e a revolução do pay-per-use

Rui Caeiro, Engineering Manager – Enterprise Services, Claranet Portugal

A Cloud possibilitou às empresas tirarem partido das mais recentes inovações tecnológicas e de novos modelos operacionais on-demand.

As organizações podem agora usufruir da tecnologia de acordo com as suas reais necessidades, sem o fardo dos grandes investimentos iniciais e com vantagens ao nível da capacidade adaptada ao momento, escalabilidade, custos e rentabilização permanente do investimento.

À primeira vista, esta parece ser uma realidade banal nas organizações a nível global e já perfeitamente assumida pelos respetivos decisores, mas a verdade é que nem sempre a revolução que a tecnologia de Cloud acabou por lançar no modo como usamos as TI é integralmente assumida.

Hoje em dia é inegável o valor acrescentado da cloud, enquanto estratégia de TI de qualquer organização

Como é apanágio em cada salto de maturidade e inovação, o mercado teve de se adaptar a este novo paradigma e reestruturar os modelos mais tradicionais com que as organizações trabalhavam há décadas.

O caso dos grandes players mundiais de hardware é disso exemplo. Eles necessitaram rapidamente de evoluir e incluir no centro do seu portfolio um conjunto de soluções adaptadas aos vários workloads das organizações, bem como permitir modelos de consumo semelhantes aos da Cloud, mas focados nas necessidades on-premises - com modelos pay-per-use da infraestrutura.

A evolução natural das arquiteturas tradicionais que os clientes têm no seu data center passa pela transformação para uma Cloud Privada, assente em tecnologia e soluções modernas, que capacitem toda a estrutura para se integrar de forma simbiótica com o mundo e a Cloud Pública. Isto permite às organizações maior flexibilidade e agilidade tecnológica, ambas componentes críticas de sucesso em qualquer departamento de TI.

Neste contexto as organizações devem abraçar a Hybrid Cloud, o que faz sentido quer em cenários on-premise, quer em soluções de Edge. Paralelamente esta solução justifica-se também noutros cenários com necessidades mais específicas, como por exemplo questões relacionadas com latência, preocupações ao nível da segurança e soberania de dados, ou mesmo cumprimento de regulamentação ou legislação específica associadas ao sector de atividade.

A procura pela implementação de uma verdadeira cloud híbrida está no centro das agendas de qualquer CIO

Aliada a esta realidade, há que considerar a vasta oferta de soluções Cloud atualmente existente no mercado. E a primeira ideia que importa reter é a de que a escolha de soluções a implementar não tem necessariamente de estar limitada a um provider - muito pelo contrário! Se adotarmos uma estratégia assente apenas num vendor acabamos por ficar reféns do mesmo, conceito há muito conhecido como vendor lock-in.

A integração da Cloud Privada com vários providers de Cloud Pública permitirá assim usufruir do melhor que cada um tem para oferecer, seja ao nível das soluções tecnológicas ou dos custos, seja em relação à garantia dos níveis de resiliência desejados.

Para que este tipo de procedimentos se torne ainda mais ágil, será importante a implementação de soluções que tirem partido de protocolos standard entre os fabricantes, que garantam flexibilidade nos processos de migração dos workloads entre as plataformas de Cloud de diferentes fornecedores.

A adoção de uma estratégia multicloud é imperativa para o sucesso de uma organização

Na escolha da melhor estratégia é essencial adotar plataformas e modelos de gestão adequados, já que são essenciais para dimensionar corretamente os recursos, gerir bem os custos associados e garantir a segurança entre os vários ambientes Cloud.

Uma vez mais, essa escolha não se deverá reger exclusivamente por critérios associados a tendências e buzzwords tecnológicos, mas através do levantamento de necessidades concretas (de preferência mensuráveis), que permitam definir etapas adequadas a cada fase da estratégia delineada.

A escolha de um parceiro de referência é, por isso, fundamental para garantir o sucesso do processo de transformação digital.

 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Claranet

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