2019-2-25

A FUNDO

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Palo Alto Networks Cloud Security Summit: O grande evento de Cibersegurança

Foram mais de 520 os profissionais reunidos no passado dia 5 de fevereiro no Penha Longa Resort em Sintra, para o Palo Alto Networks Cloud Security Summit. Com uma audiência que abrangeu desde executivos C-level a developers, este foi o evento que marca as tendências da Cibersegurança para 2019

Palo Alto Networks Cloud Security Summit: O grande evento de Cibersegurança

A agilidade, a visibilidade e a transformação dos modelos de negócio foram as palavras de ordem na manhã de palestras direcionadas para o high-level, entre as quais um painel que reuniu responsáveis da Palo Alto Networks e os seus Parceiros tecnolócgicos. O caminho para a transformação digital e o que tem de mudar para garantir a cibersegurança numa era em que, não só as ameaças são cada vez mais frequentes e sofisticadas, como também a disrupção a que as empresas estão a ser sujeitas cria desafios únicos – tanto a nível técnico como cultural –, deu o mote ao evento.

18 meses depois

A Palo Alto Networks instalou-se em Portugal há ano e meio e desde então veio a construir todo um ecossistema de Canal que conta com dezenas de Parceiros de negócio, centenas de clientes e quase cem técnicos formados neste último ano, culminando num crescimento exponencial. “Foi um ano de muita aprendizagem”, relata Paulo Vieira, sales manager da Palo Alto Networks Portugal. “Montámos um Canal, estrutura de Parceiros e formámos um conjunto de profissionais para nos garantir a qualidade que necessitávamos para chegar ao cliente e conseguir efetivar as soluções que desenhávamos. Os resultados começaram a aparecer uma vez que esta estrutura ficou montada e consolidada”.

Acrescenta ainda que esta foi “uma aposta muito dura no início”, não parecendo gerar resultados durante os primeiros meses, mas que “a partir dos seis meses as coisas começaram a acontecer naturalmente e começámos a ver os parceiros realmente empenhados em vender e a demonstrar as nossas soluções”. Essa mesma rede de parceiros, aliás, “são a cola que depois fazem com que os projetos se realizem com a qualidade e consigamos realmente manter os nossos clientes satisfeitos”.

A Palo Alto Networks a nível global conhece uma ascensão meteórica, sendo, de acordo com os últimos dados publicados pela Gartner (3Q18), líder mundial por volume de negócios no seu segmento, em parte por crescimento orgânico, mas também pela aquisição de empresas líderes que trazem novas áreas de competências, como a recente aquisição da Redlock.

“A forma como estamos a abordar a cloud e a trazer analítica, compliance e visibilidade para dentro da cloud faz deste um dos melhores produtos que lançámos nos últimos tempos”, destaca Paulo Vieira.

Outra componente é a Application Framework da Palo Alto Networks, uma app store de segurança que, um ano após a sua criação, conta com mais de 40 fabricantes diferentes cujas soluções os Parceiros podem levar ao cliente para trazer valor acrescentado às soluções da Palo Alto Networks.

Uma panorâmica europeia com Raphäel Bousquet, VP of South EMEA & Russia

Como é que a percepção da segurança na cloud está a mudar na Europa?

Estamos a ver uma muito maior adesão à cloud pública do que se verificava há três anos. Países como Inglaterra, França e Alemanha levam talvez um ano de avanço, mas verificamos esta tendência em todos os países da EMEA. Mesmo as empresas muito grandes e muito antigas estão a mover-se rapidamente para a cloud pública. No entanto, a cloud pública pode também ser uma armadilha para as empresas, uma vez que muitas acreditam que a cloud pública é secure by design, o que nem sempre é verdade. Esta foi uma das razões pelas quais a Palo Alto Palo Alto Networks investiu na RedLock, que assegura que os deployments de cloud pública são seguros e compliant.

Qual é o principal desafio de cibersegurança com que as empresas se estão a deparar?

A precisão dos ataques. Ao contrário do que acontecia há uns anos, os hackers tendem cada vez mais a desenvolver malware específico para cada empresa que pretendem atacar – e a maior parte das vezes têm sucesso.

No panorama geral da cibersegurança, o que é que diferencia a Palo Alto Networks da concorrência?

Em 2018 a Palo Alto Networks tornou-se no maior vendedor de cibersegurança do mercado em termos de receitas, com um crescimento de 30%. Isto deve-se em grande parte à tecnologia. A nossa abordagem é muito simples. Por um lado, temos uma plataforma que permite consolidar os serviços de segurança, o que simplifica em muito o design e torna a cibersegurança mais eficiente. Por outro, temos um nível altíssimo de automação: a cada nova ameaça detetada, a cloud inteligente vai ser atualizada e vai reprogramar imediatamente a firewall. Esta é uma batalha que tem de ser travada machine-to-machine, e aqui a inteligência artificial e o machine learning são muito importantes. Por último, a inovação dentro da empresa, tanto em termos de R&D come de aquisição de startups.

O que é que o futuro reserva ao mercado da cibersegurança?

O mercado da cibersegurança está a evoluir rapidamente, e o foco na cibersegurança é cada vez maior. Dos Parceiros que ainda não criaram uma divisão de cibersegurança, a maioria vai fazê-lo. É uma tendência clara que se está a verificar, e virá claramente a agravar o problema dos recursos, com os Parceiros a competirem cada vez pelo talento.

Que oportunidades devem os Parceiros ter em atenção?

É preciso ter em mente que o valor não está no volume, mas sim em criar relações estratégicas: é preferível implementar um projeto de cibersegurança com muitos serviços integrados do que um projeto de grande volume com pouco valor agregado. Este é o perfil do nosso negócio: é um negócio de especialistas, e o valor do especialista vai além do investimento.

 

Conteúdo co-produzido por MediaNext para a Palo Alto Networks

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