Advertorial – Ingecom e SealPath em 2017-10-26
Assegurar que os dados pessoais estão devidamente protegidos é o primeiro passo em direção ao cumprimento do RGPD. A SealPath ajuda as empresas a ganharem controlo sobre a informação que têm à sua responsabilidade
O novo Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) resulta de um empenho crescente da União Europeia para com a adequada proteção dos dados pessoais dos seus cidadãos na era digital. Se, aos cidadãos, traz maior controlo sobre os seus dados, para as empresas significa uma uniformização legal, facilitando a sua atuação, sobretudo das que gerem dados pessoais de diferentes países. O RGPD traz, no entanto, algumas mudanças, a começar pela obrigatoriedade de as empresas comunicarem às autoridades, num prazo de 72 horas, sempre que tiverem sido alvo de um ciberataque que tenha resultado em perda de dados. As soluções tecnológicas terão um papel importante no cumprimento da legislação. Apesar do RGPD não prescrever tecnologias, “as empresas têm de passar a saber quem tem acesso à informação e quando”, alerta, pelo que “a tecnologia ajudará a ser compliant”, observa Luis Angel del Valle, fundador e CEO da SealPath. Ferramentas de encriptação evitam penalizações Com o novo RGPD passa a ser obrigatório que as empresas tenham a capacidade de eliminar informação, porque qualquer cidadão pode usufruir do direito a ser esquecido, ou seja, pode solicitar que uma empresa/organização deixe de ter em seu poder dados que lhe digam respeito, pelo que será necessário investir em soluções que o possibilitem. Outro dos aspetos mais importantes do RGPD está presente no artigo Nº 32. “Se os dados roubados estiverem encriptados, não têm utilidade, porque ninguém pode fazer nada com eles. Se a empresa provar que os dados estavam encriptados, não terá de comunicar o ataque”, realça o fundador da SealPath. As ferramentas de encriptação, explica, asseguram que os dados estão protegidos, independentemente de onde se encontram. “Esta tecnologia ajuda a ser compliant com este ponto do novo regulamento”, frisa. Deste modo, é possível, perante a justiça, provar que os dados que a empresa tinha à sua responsabilidade estavam devidamente protegidos. Este é o ponto crítico, nota Luis Angel del Valle: “Se as empresas encriptarem a informação, estão a demonstrar que estão a tomar medidas necessárias à proteção da informação dos seus clientes. Deste evitam as multas, que podem ir até 4% do volume de negócio”. Porquê a SealPath? Assente num paradigma de proteção cem por cento centrado nos dados, o portfólio da SealPath protege os documentos e oferece sobre eles total controlo e monitorização. “A nossa tecnologia encripta todo o tipo de ficheiros, desde ficheiros Office a ficheiros Adobe”. As soluções do fabricante, distribuído em exclusivo em Portugal pela Ingecom, permitem às empresas saber quem tem acesso à informação, “para que seja possível rastrear que utilizador está a aceder à informação e quando”, assegura Luis Angel del Valle. As soluções da SealPath também permitem destruir remotamente a informação, “o que significa que mais ninguém terá acesso a um ficheiro específico”, acrescenta. A visibilidade associada assegura que a empresa sabe quem está a tentar aceder aos dados sem permissão. “Se alguém não autorizado tentar aceder aos ficheiros, a empresa é notificada. As nossas ferramentas protegem o ficheiro independentemente da sua localização”. Isto significa que a informação pode ser apagada de um laptop que foi roubado, por exemplo. “O controlo é remoto e total, esteja onde estiver a informação”. Desde modo, a SealPath dá a possibilidade de destruir ou modificar permissões de acesso à distância, incluindo quando o documento se encontra em infraestrutura de terceiros. Na cloud ou on-premises As soluções da SealPath destinam-se a empresas do segmento corporate e médio alto, servindo a proteção de dados relacionados com o RGPD, mas também todo o tipo de informação confidencial. O deployment pode ser feito on-premises ou na cloud, e adaptado às necessidades das empresas. “Também temos empresas menores que utilizam as nossas ferramentas, com 25 a 50 utilizadores. Estas empresas podem começar por proteger ficheiros específicos. Uma grande empresa pode optar por proteger, por exemplo, informação de um departamento específico. Não é necessário fazer o deployment integral”, conclui Luis Angel del Valle.
AdvertorialArtigo produzido por SealPath e Ingecom
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