Marta Quaresma Ferreira em 2022-12-20
2023 pode abrir portas para as empresas combinarem os ativos on-premises com os vários serviços disponibilizados pelos cloud providers. Esta estratégia, conhecida por uma abordagem multicloud, oferece várias vantagens, como flexibilidade e segurança. Alcatel-Lucent Enterprise, Colt, HPE, IP Telecom, Logicalis, Sophos e Vawlt abordam as oportunidades e desafios do mercado de Cloud Híbrida e Multicloud
A cloud híbrida e a multicloud não param de crescer, mesmo em contexto economicamente menos favorável. Este já é modelo de infraestrutura de primeira escolha para a maioria das organizações portuguesas? Pedro Rebelo, Cloud Services Director Logicalis Portugal: “Tudo aquilo que são os modelos de public cloud que potenciam os serviços de Platform-as-a-Service e nos modelos de private cloud ainda temos uma vantagem sobre aquilo que são os modelos de public cloud para infraestrutura e para receber alguma tipologia de serviços. Ainda há muito caminho por fazer, mas eu diria que a maior intervenção das unidades de negócio das próprias organizações cada vez mais potencia esta relação e cada vez mais obriga os integradores a responderem com modelos de cloud mais rápidos, mais eficientes e mais simples”
Ricardo Mendes, Co-founder e CEO Vawlt: “Em Portugal ainda há muito, especialmente no que diz respeito a infraestrutura, mas não só, um ambiente muito dentro de casa, muito private cloud, mas algo que começamos a ver a uma velocidade até bastante interessante: abertura para começar a movimentar workload a workload, use case a use case, começar a juntar este ambiente mais híbrido, este ambiente mais hybrid multicloud. É com muito bons olhos que vemos isso e não falta capacidade do ponto de vista técnico” Henrique Amaro, Business Line Manager da Alcatel-Lucent Enterprise: “Temos de perceber como explicar aos Parceiros e aos próprios clientes o porquê de alguns modelos serem os ideais para eles e dar a proteção dos dados, e ao mesmo tempo a flexibilidade e agilidade que normalmente é necessário. Dessa forma, eu acho que estamos a ver um crescendo na adoção das nossas soluções, quer ao nível da gestão, da parte de componentes de networking, ao nível da parte de colaboração, quer em modelo cloud, quer privado e híbrido, isto por causa dos vários países que podem necessitar de ter data centers locais e a nível da proteção de dados”
Muitas organizações decidiram manter parte dos seus workloads on-premises. São decisões já amadurecidas e por vezes são mesmo regresso a casa para cloud privada. Quais os motivos que levam os clientes a este tipo de decisão? Luís Rilhó, High Velocity Sales & Compute Category Manager da HPE Portugal: “Grande parte das decisões tem a ver um pouco com alguma latência que se possa ver nas comunicações entre os vários ambientes. Alguns clientes tomam esta decisão por uma questão de latência, outras vezes por questões estratégicas de confiança, segurança. Alguns clientes pelo suporte das aplicações, pelo facto de acharem que, no seu caso, as aplicações que estão a usar não têm os benefícios que teriam se tivessem implementadas numa cloud pública e acabam por implementar em clouds privadas” Pedro Rebelo, Logicalis: “A cloud é uma experiência. Eu diria que pouco acrescentam em modelos de public cloud trazer estes serviços de standard. O que nós conseguimos acrescentar são serviços de valor acrescentado, que já nascem na cloud, já crescem na cloud. Estamos a falar de arquiteturas mais complexas, de integrações, de modelos de analítica, de segurança, que faz crescer toda esta pegada de serviços cloud. Estamos a falar de arquiteturas mais complexas, de integrações, de modelos de analítica, de segurança, que faz crescer toda esta pegada de serviços cloud. A inteligência e a aceleração destes serviços e desta intervenção das várias unidades dentro das organizações cada vez têm mais pedidos naquilo que concerne à digitalização das organizações” Filipe Frasquilho, Diretor Negócio Data Center & Cloud, IP Telecom: “O mundo híbrido é algo em que há workloads que faz sentido ter em cloud privada, nos data centers dos clientes ou em data centers com pouca latência, perto das necessidades de cada cliente, e há serviços e workloads que vão ter que correr nas clouds públicas. As duas grandes diferenças que têm de existir e os clientes têm que estar claramente focados nisso é ter um conjunto de procedimentos e de regras que permitam perceber qual o melhor local para ter esses workloads. Ter em conta o custo porque, muitas vezes na cloud pública, e foi isso que aconteceu com muitas entidades de início, vamos lá meter as coisas sem pensar como é que as coisas são feitas. O que é que acontece passado algum tempo? Os custos disparam. E por outro lado ter um conjunto de regras que não permitam que as clouds públicas obriguem os clientes a ficar lock-in” A cloud híbrida e a multicloud dependem de uma grande interconetividade entre sites. Aplicações como o IoT e outras que precisam de baixa latência estão a levar a computação até ao edge. A computação será cada vez mais descentralizada. Como é que os fornecedores estão a responder a estes desafios? Fernando Orfão, Account Executive Manager da Colt Technology Services: “A interconectividade da rede não é só uma questão de funcionalidade, mas tem de estar com serviços interligados que permitam dar uma experiência, independentemente do local onde se esteja, para os serviços que estejam a correr – ou na cloud pública ou trazê-los para o edge, através de algumas plataformas e soluções que existem de cloud providers. O hybrid faz sentido, on-prems faz algum sentido trazer a inteligência que as clouds públicas dão e todas aquelas ferramentas da automação, de analytics, de machine learning para mais próximo, mas dar a sensação única ao cliente final”
Henrique Amaro, Alcatel-Lucent Enterprise: “Temos de pensar na parte da segurança, pensar no vertical com que estamos a trabalhar, se tem necessidades inerentes a ter parte da informação on-premises e não haver outra forma de fazê-lo e não a podem passar para a cloud; ter também a parte dos data centers, das multiclouds usarem data centers locais e regionais; e depois a arquitetura com que nós trabalhamos. Se estamos a falar de uma plataforma de comunicação dentro da empresa, tudo bem, pode ser privado, mas depois colaboração, para o exterior, temos que utilizar a parte on-premises e a parte pública também” Pedro Mello, Territory Channel Manager, Sophos: “Quando falamos em ambientes cloud, temos de adotar uma postura em tudo igual aquilo que tínhamos no data center. Isto também é verdade do ponto de vista de segurança. Tudo aquilo que eram os ativos e as soluções que necessitava dos data centers temos de pensar nelas também do ponto de vista de cloud, temos de adotar uma postura em tudo igual aquilo que tínhamos no data center. Isto também é verdade do ponto de vista de segurança. Tudo aquilo que eram os ativos e as soluções que necessitava dos data centers temos que pensar nelas também do ponto de vista de cloud. Por vezes, dentro daquilo que são os contratos de cloud existentes, existe uma perceção do mercado de que se estamos na cloud temos todas as componentes de segurança asseguradas e garantidas e isso muitas vezes não acontece” O armazenamento é para muitas empresas a forma inicial da adoção de cloud. Como está a evoluir o armazenamento e o backup nos ambientes cloud?
Ricardo Mendes, Vawlt: “Está a evoluir claramente no sentido positivo, especialmente nos ambientes híbridos e multicloud. E a razão é relativamente simples: dos três componentes base da infraestrutura – rede, armazenamento e computação – talvez o storage, o armazenamento de dados, seja o menos efémero. Redes vêm e vão; instâncias de computação vêm e vão; o armazenamento, por norma, não tem o mesmo nível de efemeridade. E isso faz com que, naturalmente, o armazenamento de dados seja um starting point e uma base para depois desenvolver em cima de um determinado ambiente, em cima de um ambiente estruturado, para tirar os maiores benefícios desse ambiente e dessa arquitetura e reduzir ao máximo os problemas que isso possa trazer, independentemente do use case, sejam eles para backup, para arquivo, seja ele para a utilização de dados aplicacionais” Luís Rilhó, HPE: “O armazenamento é uma forma de garantir que existe espaço disponível e conseguimos crescer também a uma velocidade interessante, há clientes que fazem o inverso, têm os ambientes na cloud, mas também conseguem ter uma cópia dos seus dados nos seus data centers e estou a falar de ambientes de storage privados. A cloud acaba por ser uma experiência e em função desta experiência os clientes vão colocando os dados em função do local onde faz mais sentido, próximo do sítio onde estão as suas principais aplicações. Temos visto clientes que, de alguma forma, estão muito preocupados em deslocalizar backups, é o que temos sentido mais – os clientes garantirem que não só têm os seus ambientes, mas na prática têm os backups deslocalizados num sítio onde não têm a produção” A cibersegurança das clouds é um ponto importante da transformação digital das organizações. Como é que as organizações olham para esta componente e, habitualmente, por onde é que começa o investimento nesta área?
Pedro Mello, Sophos: “Aquilo que são as responsabilidades quando falamos de Infrastructureas-a-Service - de um provedor de infraestrutura cloud - é disponibilizar toda a questão de infraestrutura do ponto de vista de energia, do ponto de vista de estar com os updates todos feitos, de estar pronta para estar em produção em contínuo e sem falhas, mas não tem qualquer tipo de responsabilidade sobre aquilo que é a gestão de identidades, gestão de acessos, controlo de firewalls, a cloud de workload protection” Filipe Frasquilho, IP Telecom: “O que o operador tem que garantir é que há disponibilidade e tem os recursos para o cliente; que a infraestrutura está disponível de acordo com os SLA indicados e, principalmente, que, a infraestrutura como é partilhada, um cliente não afete o outro. Isso é garantia e tem que ser dado pelo cloud provider. Tudo aquilo que corre em cima dessa infraestrutura a responsabilidade é do cliente, a não ser que haja serviços adicionais. Há muita gente que tem ainda a noção que mete as coisas na cloud e fica descansado. Não. Em termos de cibersegurança tem de haver um conjunto de procedimentos bem definidos. Esses procedimentos que são aplicados on-prem têm de ser transpostos para a componente cloud, seja ela cloud privada ou cloud pública; têm de ser globais e têm de ser controlados na forma global que é para conseguir ter a visibilidade de tudo aquilo que se está a passar e podermos atuar de forma correta” Fernando Orfão, Colt: “Na jornada para a cloud é preciso estar muito atento à componente segurança, definir muito bem porque quando se vai para a cloud isto não é só um tema de IT, é um tema de IT, é um tema de segurança, é um tema da administração, é um tema do financeiro, é de todos. Se todos estiverem envolvidos, se forem definidas bem e corretamente as políticas, pode ser que não haja surpresas. Há que ter a noção clara do negócio do cliente e como é que nós podemos ajudar o cliente, mas sendo claros com o cliente até onde está a responsabilidade do operador, até onde é que está a responsabilidade do integrador e até onde é que está a responsabilidade do cliente. Nós sabemos que muitos dos problemas de segurança estão entre a pessoa e o laptop. Muitas das vezes saem de dentro das organizações os problemas e não ataques de fora” As organizações precisam de flexibilidade e é importante que se derrubem barreiras na adoção de soluções cloud. Como é que a cloud híbrida e a multicloud vem apoiar essa flexibilidade necessária para as empresas? Henrique Amaro, Alcatel-Lucent Enterprise: “A cloud e os seus formatos de oferta vieram proporcionar uma maior agilidade, proporcionando aos seus colaboradores essa mobilidade. Também o passar da carga de computação e storage para fora das próprias instalações para reduzir o espaço e os custos associados aos data center da empresa é algo que é tendência, de alguma forma, se calhar mais para a parte do modelo híbrido. Mas agora os modelos cloud aplicam-se em conformidade com o modelo que cada empresa funciona: se é local, se é multinacional, a que vertical pertence”
Luís Rilhó, HPE: “Há uns anos atrás, a mensagem que passava era que quem fazia a adoção de cloud via o futuro, quem não o faria iria “morrer em breve”, algo que veio mudar através da resposta que a indústria deu porque as tecnologias trouxeram soluções bastante interessantes. Alguns dos fabricantes de cloud pública começaram a perceber que no data center havia muitos clientes com alguma resistência para mover todos os seus ambientes para a cloud pública. E, portanto, foram criados workloads, foram criadas algumas soluções de hiperconvergência que funcionavam on-prem. Na prática, tudo aquilo que foi criado nos últimos anos foi tentar trazer esta experiência e, ao mesmo tempo, passámos a ter uma experiência comum em ambos os ambientes. Foi possível dar esta flexibilidade aos clientes, correrem os seus ambientes onde quer que eles estivessem” Pedro Rebelo, Logicalis: “O que veio dar esta flexibilidade foi a necessidade que o mundo teve de evoluir, a necessidade que as empresas têm de competir, a necessidade que as empresas têm de sobreviver. Aqui a cloud pública, privada, híbrida, responde a estes sistemas porque são serviços que estão acoplados, serviços inteligentes, serviços que as organizações podem consumir de uma forma mais rápida do que se estiverem a desenhar estas arquiteturas de raiz, e nós todos sabemos as dificuldades que temos do ponto de vista de skills e do ponto de vista de pessoas que possam pensar estes modelos. Eu acho que esta flexibilidade é garantida porque nós temos um acesso muito mais democratizado a estas funções inteligentes. A cloud pública ou a cloud privada não é nada mais, nada menos do que uma replicação de um data center que nós tínhamos on-prem. É um conjunto de salas na mesma, com um conjunto de máquinas que tem um conjunto de serviços e que nós vamos consumi-los” A gestão dos custos de ambientes complexos de multicloud, o lock-in e a atualização ou descontinuidade de apps por parte dos cloud providers são alguns problemas com que os Parceiros têm de lidar. Como simplificar esta gestão e que soluções existem? Filipe Frasquilho, IP Telecom: “Acho que ninguém tem dúvida que os modelos cloud, sejam eles quais sejam, são aqueles que nos trazem a flexibilidade que falámos anteriormente e que permitem que a gestão, que a entrega dos serviços rapidamente para que o negócio consiga evoluir e consiga responder às necessidades do mercado. Temos aqui uma componente que é fundamental: Há muitos dos fabricantes de cloud pública que tipicamente utilizam soluções que ajudam bastante e facilitam essa entrega mais rápida, mas que, muitas vezes, as entidades ficam lock-in. E aqui depende muito da organização correr esse risco, é um risco, pode corrê-lo, tirando benefícios, ou não corrê-lo e tem outras componentes que tem que garantir. Tem que garantir que eu consigo mudar workloads de uma cloud para outra e ser eu que tenho o controlo completo”
Fernando Orfão, Colt: “É preciso estar atento que workloads é que podem ser retirados, quando é que eles devem ser desligados, porque a flexibilidade da cloud é utilizarmos quando precisamos e pelo período que precisamos. Quando não estamos a precisar, desligamos ou vamos à procura no ambiente multicloud de outras soluções ou de storage, ou de IaaS, onde podemos efetivamente acomodar melhor essas máquinas para essa necessidade em determinado momento e fazer aqui uma correta gestão dos custos para não apanharmos surpresas. Também junto à componente de segurança, saber se aquela pessoa pode ou não pode ativar máquinas porque, no final de contas, é o cliente ou o Parceiro que está a fazer isto, que é responsável por ativar ou não ativar aquelas máquinas naquele período” Ricardo Mendes, Vawlt: “Num mundo multicloud, especialmente se começamos a falar com hybrid, multicloud, a gestão vai muito para além dos custos. Junta-se com a questão de perceber os modelos que diferentes provedores têm, nos modelos de custo e nos modelos de operação. Um dos conceitos que se aponta como sendo um dos próximos grandes paradigmas de cloud – o multicloud 2.0 se assim quiserem chamar – está muito relacionado exatamente com a criação de uma camada de software, uma camada de controlo entre os negócios e as companhias que precisam de usar estes recursos e que unificam todos os múltiplos provedores de cloud, juntamente com as private clouds, juntamente com as soluções mais on-prem ou locais do cliente, todo o caminho até à edge” Pedro Mello, Sophos: “É importantíssimo e determinante a adoção de ferramentas de cloud security posture management com capacidade multicloud e hybrid cloud, em que exatamente nós, a partir de um único ponto, conseguimos identificar toda a infraestrutura e todas as insistências temos e que workloads temos a funcionar. E isto é determinante. Uma das maiores falhas aproveitadas pelos cibercriminosos nas infraestruturas cloud tem a ver com erros de configurações das instâncias que estão instanciadas na cloud. Precisamos de um sistema que audite em tempo real aquilo que são as nossas configurações para podermos corrigir erros de configuração existente” Quais são os principais desafios e oportunidades para os Parceiros no que concerne ao mercado de Cloud Híbrida e Multicloud? Henrique Amaro, Alcatel-Lucent Enterprise: “Estamos aqui para suportar os Parceiros, estamos aqui para tentar, com experiências múltiplas que temos com outras situações, dar-lhes também o suporte para eles endereçarem os vários clientes que têm com as melhores soluções” Fernando Orfão, Colt: “Acreditamos que há aqui três desafios importantíssimos no meio disto tudo: conhecemos muito bem o negócio do cliente para podermos, efetivamente, ajudá-lo nos seus desafios, quer cloud, quer multicloud, quer híbrido; estar munido de skills ou de recursos; e depois estarmos na vanguarda da inovação para tentarmos conciliar isto tudo. E acho que é aí que se cria a fórmula mágica para podermos ajudar, quer os Parceiros, quer os clientes finais nesta jornada e nesta área da cloud”
Luís Rilhó, HPE: “A oportunidade é efetivamente conseguirmos entregar serviços e tecnologia de valor acrescentado aos nossos clientes e os nossos clientes reconhecerem os nossos Parceiros como verdadeiras entidades que implementam soluções de cloud híbrida e tirando partido dos benefícios da cloud, não só da cloud pública, da cloud privada” Filipe Frasquilho, IP Telecom: “Só ganhando todos - o cliente ficar satisfeito com os serviços e com aquilo que realmente pretendia; o Parceiro ser alguém que ajuda o cliente a atingir esses objetivos e, principalmente, trazer alguma inovação desde que o cliente queira; e neste caso o fornecedor, ajudar a que isso seja concretizado para que todos ganhemos – só assim é que as empresas conseguem evoluir” Pedro Rebelo, Logicalis: “Aos dias de hoje, os projetos deixaram de ser serviços técnicos, deixaram de ser serviços de suporte ou manutenção e nós, enquanto organizações e integradores, começámos a prestar experiências e isto é comum nesta “viagem” para a cloud. Nunca o fator humano esteve tão presente como nesta fase, apesar de todo o desenvolvimento tecnológico” Pedro Mello, Sophos: “Estamos a ajudar as organizações a disponibilizar aquilo que é o Security-as-a-Service, conjuntamente com aquilo que também são os serviços dos nossos Parceiros, começando por capacitar as organizações de capacidades de management, detection and response, ou seja, um SOC 24/7 que possa estar a analisar tudo aquilo que está a acontecer na nossa infraestrutura, seja ao nível do endpoint, seja ao nível do nosso data center on-prem, ou seja, ao nível dos workloads de cloud” Ricardo Mendes, Vawlt: “Os Parceiros de Canal direto são, na maioria das vezes, quem conhece melhor as necessidades de cada cliente e esses são fulcrais, tanto para os clientes, como para a evolução até do próprio mercado como um todo. Eles são fulcrais nesse momento de transição. Ficou claro que o mercado está cheio de grandes soluções para poder ajudar esses clientes, essa capacidade e oportunidade de levar coisas novas para os clientes de forma a aumentar a resiliência destes, a gestão dos custos” |