2018-6-04
O contexto em que hoje as empresas se veem envolvidas não é naturalmente o mesmo de há uns anos, não estivéssemos nós perante uma revolução digital que desde logo se diferencia das demais pela velocidade com que tudo acontece e muda
Hoje é tudo mais rápido e imediato. Tudo se quer automatizado e em qualquer lugar. Os clientes já não “desejam” mas “exigem”. O Big Data, a Cloud e a IoT passaram de tendência a realidade e a Inteligência Artificial já não é coisa do futuro. Ou seja, o digital está definitiva e firmemente instalado nas nossas vidas, tendo deixado por isso de ser uma opção! Olhando para as empresas… independentemente do sector de actividade e/ou dimensão, os princípios de existência de uma StartUp, PME ou empresa do PSI20, são comuns: satisfazer necessidades e superar expetativas dos clientes. Neste sentido, a transformação digital quando nasceu, nasceu para todos. Além disso, cada negócio tem a sua complexidade, especificidade de processos e GTM diferenciados na forma com fazem chegar os seus produtos ou serviços ao mercado. As empresas que nascem neste novo ambiente e dinâmica têm uma vantagem em relação às existentes porque os seus processos, ferramentas e mecanismos de controlo operacional são construídos em torno de uma realidade atual e não passada. Tendo isto presente, a Cloud passa a ser a via natural e facilitadora para as empresas responderem às atuais exigências do mercado, seja por via do modelo Software-as-a-Service (a evolução natural do licenciamento de software), Infrastructure-as-a Service ou Plataform-as-a-Service. Centremo-nos no caso dos Parceiros cuja atividade diária deve estar somente centralizada na venda de soluções e na satisfação plena das necessidades dos clientes. Ou seja, não devem perder tempo com questões de backoffice ou processuais. No entanto, com o presente modelo, os Parceiros acabam por ver-se obrigados a alocar recursos para resolução e/ ou verificação de questões que, no fundo, acabam por “desviá-los” da sua atividade core, como seja a gestão dos ciclos de faturação (incluindo faturação mensal), gestão das subscrições, etc.
Soluções de Customer Integration simplificam o papel dos ParceirosOra, para dar resposta a esta problemática, existem as Soluções de Customer Integration, cujo modelo oferece inúmeros benefícios como a rapidez, facilidade de uso, agilidade e que, no fundo, não só simplificam a vida dos clientes como libertam os Parceiros de assuntos secundários. Sendo de realçar que os Parceiros com génese nos Managed Services e com IP criado não terão qualquer problema na adoção deste modelo porque estarão apenas a acrecentar à venda dos serviços a solução Cloud – Office 365, Windows Azure, Microsoft 365, etc. De acordo com os dados disponibilizados pela Pordata, em 2016 99,9% do total das empresas, em Portugal, são micro, pequenas e médias empresas. Dessa percentagem, 96,2% são microempresas (metainformação – INE). A oportunidade traz consigo desafios, principalmente para os que não têm na sua génese Managed Services, pelo que umas das primeiras questões que os Parceiros devem colocar é: de que lado do mercado pretendem estar? Ao lado das PME ou das grandes empresas? Sendo sabido que a grande maioria das grandes empresas beneficiam de acordos diretos com os fabricantes…
Maiores níveis de know-howA ideia não é mais do que munir os Parceiros de ferramentas e processos que os permitam escalar, sem terem solicitações que, por vezes, nem capacidade têm para responder. O objetivo é “aliviar” osparceiros para que eles possam e consigam centrar, a 100%, os seus esforços na construção das suas soluções e nos seus clientes. Clientes estes que, por sua vez, terão acesso direto à plataforma de Customer Integration, à distância de um click, ganhando eles próprios maior autonomia e mais tempo. Por outro lado, esta plataforma dá, aos revendedores/integradores, a oportunidade de adicionarem know-how/ valor acrescentado às suas soluções, dando assim novas oportunidades de negócio, diferenciando-se uma vez mais da concorrência. Esta plataforma de acesso direto dos clientes finais – a qual é disponibilizada pelos Parceiros aos clientes - para além de user-friendly e muito intuitiva, é rápida, ágil e permite aos clientes aceder a informação sem que tenham que falar diretamente com os parceiros que, por sua vez, têm mais tempo para se centrar no cliente e ajudá-lo a definir o seu caminho rumo ao sucesso…
Acrescentar valor é a chaveA meu ver, a Cloud veio quebrar um dogma que estava instituído, ou seja, acessibilidade da tecnologia para todos, já para não falar na escalabilidade, disponibilidade, segurança que oferece, etc. A Cloud está bem e recomenda-se, não fosse esta uma área em contínua expansão e crescimento. Não há dúvida que a transformação digital encontra-se hoje no topo das prioridades da maioria dos decisores de negócio e, saber como a utilização da tecnologia digital pode ajudar na obtenção de resultados, é fundamental para se conseguir sobreviver num mercado tão competitivo e “feroz” como o atual. Em suma, há que perceber onde podemos acrescentar valor, há que compreender que, se queremos atingir muitos clientes, a atual forma como se encontra estruturada a equipa de vendas tem de ser alterada. E basta olhar para o mercado para ver que há soluções, serviços e plataformas que podem facilitar e agilizar processos que, mais tarde, se traduzem em menores custos e (claros) ganhos de produtividade!
AdvertorialArtigo produzido por Tech Data
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