Nuno Lopes, IT Distribution Account Manager da Schneider Electric – Advertorial em 2018-1-03
De todas as tendências que estão a marcar o futuro dos Centros de Dados, prevê-se que a procura por “edge computing” seja uma das mais importantes e que a IoT seja um dos principais motores dessa transformação. É o que nos diz um dos estudos mais recentes da Gartner1 sobre as oportunidades geradas pela IoT para Micro Data Centers (MDC)
Segundo este estudo, a quantidade de dispositivos conectados irá crescer a um ritmo anual de 33% até 2020, chegando aos 20,4 mil milhões. Atualmente surgem novos tipos de infraestruturas de Centros de Dados, concebidas para dar resposta aos desafios lançados pela geração massiva de dados desencadeada pela IoT. Desta forma, a procura de MDC, projetados para lidar com necessidades específicas em arquiteturas distribuídas tem vindo a aumentar. Cerca de 10% dos dados das empresas são hoje em dia gerados e processados fora de um Centro de Dados tradicional. Um MDC deverá ser uma unidade autónoma, composta por um ou dois racks de equipamentos de TI contemplando toda a infraestrutura de energia e arrefecimento necessários, tais como contadores de energia inteligentes que impulsionam a automatização de processos em ambiente industrial e aplicações em edifícios “inteligentes” com sensores ligados que monitorizam as mais diversas especialidades. Nuno Lopes, IT Distribution Account Manager na Schneider Electric. Os MDC que suportam todas as funções de IT, como sistemas de alimentação ininterrupta, servidores, armazenamento, redes e refrigeração, são ideais para o cumprimento dos requisitos da IoT. Baseiam-se em projetos estandardizados e replicáveis, pré-configurados em fábrica e são fornecidos como soluções completas, pelo que estão preparados para serem implementados rapidamente. Adicionalmente, a instalação de MDC perto da fonte de geração dos dados, possibilita a rápida recolha de informação dos dispositivos e execução de processos a nível local, o que reduz a quantidade de dados enviados para a infraestrutura central e reduz a latência dos processos. Os MDC possuem ainda um software de gestão de infraestrutura de Centros de Dados integrados (DCIM), que permite a sua gestão remota. Muitos locais remotos são geridos, em parte ou totalmente, por pessoas sem um conhecimento integral de todas as vertentes inerentes a um ecossistema IT, o que acarreta um risco para a segurança e custos de gestão devido à necessidade de assistência centralizada. Porém, os MDC pré-configurados destacam-se por proporcionar a segurança e paz de espírito que os clientes necessitam para as suas infraestruturas de Centros de Dados. Adicionalmente, os MDC pré-configurados permitem aos parceiros melhorar a rapidez e agilidade para satisfazer as necessidades dos seus clientes, assegurando a fiabilidade e conectividade, essenciais quer para operações comerciais quer para ambientes de processo. Um MDC completo, como o MDC Xpress, está preparado para ser fornecido em apenas 2-3 semanas após o pedido e possui uma infraestrutura física completa de Centros de Dados e software de gestão num único invólucro seguro e autónomo. Ao poder configurar toda a unidade com a UPS, distribuição de energia, software e monitorização do ambiente que os clientes desejam, os custos reduzem-se e o processo simplifica-se. Segundo o mesmo estudo da Gartner, para aproveitar as oportunidades atuais, um MDC deverá ser otimizado para cargas de trabalho da IoT, proporcionando gestão central, energia e refrigeração eficientes, apoio e segurança. As principais empresas tecnológicas deverão deste modo aproveitar esta oportunidade para disponibilizar novas plataformas para os trabalhos executados em MDC.
1 Market Trends: Take Advantage of Opportunities IoT Creates for Micro Data Centers at the Edge, 8 August 2017
AdvertorialConteúdo produzido por Schneider Electric |