Rui Damião em 2024-11-12

A FUNDO

Business Continuity: a nova fronteira para o crescimento do Canal de Parceiros

O negócio não pode parar e o Canal de Parceiros tem a oportunidade de, junto dos seus clientes, assessorar e aconselhar sobre as melhores soluções e processos para que isso não aconteça. Comstor, D-Link, Furukawa, IP Telecom, Schneider Electric, V-Valley, WatchGuard e Zaltor partilham a sua visão sobre o mercado de business continuity e as oportunidades e desafios para os Parceiros de Canal

Business Continuity: a nova fronteira para o crescimento do Canal de Parceiros

Com o aumento da regulação, como é o caso da NIS2, de que forma é que as empresas, incluindo PME, podem estruturar e alinhar os seus planos de continuidade de negócios para responder às novas exigências legais?

 

"Para a componente de fazer a gestão de ambientes multicloud e garantir a recuperação desses mesmos ambientes, a parte inicial é a identificação dos riscos e, depois, a definição de políticas e procedimentos iguais para qualquer ambiente"


Filipe Frasquilho, Diretor de Serviços TI, IP Telecom

Filipe Frasquilho, Diretor de Serviços TI, IP Telecom: “A NIS2 obriga a ter um plano de continuidade de negócio para a componente de ciber-resiliência e cibersegurança. Há um conjunto de entidades, mesmo PME, que já tinham o seu plano e um conjunto de ações definidas, mas uma grande parte das entidades tinha um plano de continuidade de negócio muito básico. Isto vai ter um impacto bastante grande porque depende muito da maturidade das entidades e vão ter de conseguir responder com planos minimamente robustos”

Paulo Rodrigues, Head of Sales & Marketing Value, V-Valley: “É preciso olhar para a componente económica deste novo leque de empresas que entraram nesta exigência da NIS2; é preciso olhar para a oferta, para as exigências e as empresas muitas vezes não estão preparadas. Há esta necessidade de que o decisor da empresa esteja perfeitamente consciente das necessidades e procurar assessoria junto dos Parceiros que podem fazer os testes e que ajude a estar alinhado com as novas regras”

Fábio Ribeiro, Sales Engineer, WatchGuard: “É bom termos este tipo de regulações porque é uma ótima oportunidade para as empresas para fortalecerem a sua estratégia de negócio, aumentando a sua resiliência. Contudo, é crucial que as empresas não comecem a construir a casa pelo telhado e é importante que o principal foco não seja apenas estar em conformidade com as normativas, mas sim criar um modelo de cibersegurança robusto, dinâmico e que seja possível de ser escalável onde o resultado natural desse tipo de abordagem seja estar em conformidade com as normativas”

Débora Queirós, BDM MSP Solutions, Zaltor: “A maior parte do tecido empresarial em Portugal são pequenas e médias empresas que ainda subestimam o que são os riscos e as ciberameaças e pensam que se trata de uma questão técnica ou de algo que possa ser complementar, quando isto é uma área estratégica. Para poder valorizar o que é a cibersegurança, as empresas têm de ser conscientes em todas as áreas e têm de trabalhar em conjunto para poder fazer frente a essas ameaças e ser resilientes”

Quais são as inovações mais recentes no mercado de backup e recuperação de desastres que oferecem maior segurança e rapidez de recuperação?

Paulo Rodrigues, V-Valley: “Tem havido bastante evolução, vão-se introduzindo novas normativas para os dados estarem armazenados em diferentes localizações e por diferentes vias. Com este tipo de evolução tecnológica, conseguimos recuperar os dados imutáveis em algumas dessas localizações. O passo mais relevante relativamente ao que se refere ao tratamento de dados passa por colocar um layer de segurança que vem já dentro da oferta da solução de backup dos dados como a última linha de defesa”

Filipe Frasquilho, IP Telecom: “Numa componente mais operacional, e falando de recuperação de desastres, tipicamente existe a recuperação mais básica baseada em backups normais e é algo que pode ser definido por uma entidade que saiba qual é o tempo de recuperação que necessita e qual é o tempo de reposição que pode efetuar. É fundamental definir o que se pode perder e quanto tempo é necessário para recuperar. Há clientes cuja sua recuperação de desastre é feita com um simples restore validado, testado e estão disponíveis para perder 24 horas de dados”

À medida que as empresas adotam infraestruturas multicloud, quais são as melhoras práticas para assegurar a continuidade dos serviços enquanto mantêm a proteção de dados?

"Há várias soluções que podem ajudar e, na parte da prevenção e antecipação, principalmente para pequenas e médias empresas, podemos falar de Multifactor Authentication e zero-trust, mas também são importantes a deteção e resolução desses incidentes"


Bruno Clemente, Specialist in Security & Data Center, Comstor

 

Bruno Clemente, Specialist in Security & Data Center, Comstor, em representação da Cisco: “Gerir múltiplos ambientes de cloud públicos e privados é complexo e envolve alguns riscos. É fundamental que a gestão seja feita de uma forma simples e o mais eficiente possível, até para evitar alguns custos adicionais. Há soluções que, além de garantir uma camada extra de proteção, permite que os clientes beneficiem de uma plataforma única que integra com os principais fornecedores de cloud”

Filipe Frasquilho, IP Telecom: “Multicloud e hybrid cloud é aquilo que já vivemos e vai continuar a ser o futuro. Para a componente de fazer a gestão de ambientes multicloud e garantir a recuperação desses mesmos ambientes, a parte inicial é a identificação dos riscos e, depois, a definição de políticas e procedimentos iguais para qualquer ambiente. O que normalmente temos visto é que as entidades pensam ‘vou meter as coisas na cloud e estou seguro’. É preciso cumprir os objetivos a que a empresa se propôs relativamente a esses ambientes”

Um ponto fundamental nos planos de continuidade é assegurar que a infraestrutura de conectividade oferece redundância em caso de incidentes disruptivos. Como é possível, do ponto de vista técnico, garantir este nível de serviço?

 

"Comparo a questão da segurança quase como uma sinfonia que tem "N" instrumentos que tocam a sua parte da música e há ali alguém - o maestro - que coloca ordem e consegue extrair um som fantástico"


Fernando Capucha, Gestor de Contas VIP+, D-Link

Fernando Capucha, Gestor de Contas VIP+, D-Link: “É um tema bastante importante porque o switch é uma peça fundamental naquilo que diz respeito à infraestrutura de rede e à conectividade. Quando se fala na continuidade de negócios, há uma tendência de todos levantarem a mão e dizer que ‘o meu sistema é mais crítico’; numa empresa, seja ela qual for, há uma série de sistemas que são críticos, mas, se o switch falha, os servidores, routers, firewalls e aplicações de segurança podem continuar a trabalhar, menos uma coisa: a conectividade”

Com a implementação da NIS2, quais são os principais desafios para as empresas médias em termos de ciberresilência e recuperação rápida?

"A maior parte do tecido empresarial em Portugal são pequenas e médias empresas que ainda subestimam o que são os riscos e as ciberameaças e pensam que se trata de uma questão técnica ou de algo que possa ser complementar, quando isto é uma área estratégica"


Débora Queirós, BDM MSP Solutions, Zaltor

 

Débora Queirós, Zaltor: “A adaptação aos requisitos desta nova normativa apresenta desafios significativos. Se não dispomos dos meios necessários, dificilmente vai ocorrer essa tal rápida recuperação. A maior parte do tecido empresarial em Portugal enfrenta vários desafios que podem ser agrupados entre algumas áreas: recursos limitados, exigências complexas e necessidade de respostas rápidas e eficazes. Os recursos limitados são um dos maiores obstáculos porque as empresas não dispõem de orçamentos gigantes”

Fábio Ribeiro, WatchGuard: “As empresas têm aqui muitos desafios, principalmente as empresas médias. É necessária a implementação de um modelo de segurança; é fundamental que assim o seja. Um dos grandes desafios que existe é a falta de recursos especializados e estamos a falar de uma área extremamente complexa – e que está a ficar ainda mais complexa – e onde os recursos são muitíssimo escassos. Também é importante que as empresas se foquem naquilo que se devem focar que é o seu negócio e não nesta componente de cibersegurança”

Bruno Clemente, Comstor, em representação da Cisco: “Há várias soluções que podem ajudar e, na parte da prevenção e antecipação, principalmente para pequenas e médias empresas, podemos falar de multifactor authentication e zero-trust, mas também são importantes a deteção e resolução desses incidentes, até porque com a nova regulação vão existir auditorias e é necessário gerar reports”

Fernando Capucha, D-Link: “Acho que a cibersegurança é um daqueles casos onde não existe um só remédio que solucione tudo. Há montes de componentes onde cada entidade resolve muitas vezes parte de um problema e há uma série de soluções que compõem o ramalhete e a solução global. Comparo a questão da segurança quase como uma sinfonia que tem ‘n’ instrumentos que tocam a sua parte da música e há ali alguém – o maestro – que coloca ordem e consegue extrair um som fantástico”

Como é que o edge computing está a ser utilizado para garantir a continuidade de serviços, especialmente em redes descentralizadas e ambientes de 5G?

 

"Com a subida dos custos de energia, com a indisponibilidade de energia em algumas geografias, o setor dos data centers enfrenta aqui grandes desafios: como ser mais eficiente energeticamente e como assegurar a continuidade das suas operações"


Mário Pimentel, Key Account Manager, Schneider Electric

Mário Pimentel, Key Account Manager, Schneider Electric: “A introdução do machine learning e da inteligência artificial em tudo o que fazemos está hoje a gerar um crescimento exponencial de dados. Prevê-se que, nos próximos cinco anos, exista um crescimento de cerca de 300% de dados gerados e, o ano passado, a inteligência artificial já correspondeu a cerca de 8% da carga total dos data centers mundiais e prevê-se que, em 2028, a inteligência artificial corresponda a 20% da carga total dos data centers. Metade dos dados relativos à inteligência artificial deverão ser processos na infraestrutura edge”

"O custo de energia e a pressão pela eficiência energética está numa balança em relação à continuidade operacional. Hoje, não existe apenas uma abordagem, mas um conjunto de estratégias"


Nicolas Mulder, Engenheiro de Aplicações, Furukawa

 

Nicolas Mulder, Engenheiro de Aplicações, Furukawa: “Temos visto o edge computing a ser utilizado para o processamento local de dados, especialmente em aplicações críticas onde a latência é extremamente importante. O edge é visto como uma estratégia para mitigar o uso de banda e, ao mesmo tempo, proteger alguns dados mais sensíveis. A implementação deste tipo de tecnologia contribui para a resiliência devido à descentralização do processamento e, numa eventual falha da cloud, é possível continuar com o processamento dos dados”

Fernando Capucha, D-Link: “Entendo edge computing como uma de duas coisas: em grandes organizações são unidades independentes e já têm a sua capacidade própria para processar dados críticos; nas PME, do ponto de vista de infraestrutura, existe só um equipamento que dá conectividade a todos os dispositivos que existem. O que verifico é que há clientes a pedir para a sua conectividade equipamentos plug and play; o problema desse tipo de dispositivos é que não têm capacidade de qualquer tipo de gestão”

Face ao aumento dos custos de energia, quais são as abordagens mais eficazes para otimizar a continuidade das operações minimizando o consumo energético?

Nicolas Mulder, Furukawa: “O custo de energia e a pressão pela eficiência energética está numa balança em relação à continuidade operacional. Adicionam-se mais dispositivos e uma maior complexidade na rede que está a consumir energia elétrica. Hoje, não existe apenas uma abordagem para tentar mitigar esse problema, mas um conjunto de estratégias que podem ser utilizadas. Isso pode passar por edge computing e processamento local para evitar a transmissão de dados por grandes distâncias”

Mário Pimentel, Schneider Electric: “O ano passado, a capacidade instalada de data centers mundial representou cerca de 76 gigawatts, mas a previsão para 2030 é que chegue perto dos 190 gigawatts, ou seja, estamos a falar de duas a três vezes a capacidade do ano passado. Com a subida dos custos de energia, com a indisponibilidade de energia em algumas geografias, o setor dos data centers enfrenta aqui grandes desafios: como ser mais eficiente energeticamente e como assegurar a continuidade das suas operações”

De que forma é que a automação e as soluções de Inteligência Artificial (IA) estão a transformar a forma como as empresas garantem a continuidade do negócio?

 

"É bom termos este tipo de regulações porque é uma ótima oportunidade para as empresas para fortalecerem a sua estratégia de negócio, aumentando a sua resiliência"


Fábio Ribeiro, Sales Engineer, WatchGuard

Fábio Ribeiro, WatchGuard: “Há imenso hype à volta desta temática, mas é preciso relembrar que isto não é novo; remete-nos para 1956. Os fabricantes de cibersegurança têm apostado na utilização de mecanismos de inteligência artificial – como é o caso de machine learning e deep learning – há bastantes anos nas suas soluções. Se não existisse essa análise através de IA, muitas das soluções que já temos no mercado e que os clientes têm nos seus modelos de segurança, não podiam existir”

Nicolas Mulder, Furukawa: “A IA ajuda-nos a identificar padrões, a fazer uma análise preditiva do que está a acontecer. Isso é válido não só para a camada virtual, mas também para a camada física. Através da recolha de dados, é possível prever ocorrências dentro da sua camada física. O advento da inteligência artificial, alinhado com a infraestrutura física instalada, permite responder mais rápido a desastres que ocorram e até mesmo perceber uma nova procura que necessita da instalação de novas ligações”

Débora Queirós, Zaltor: “A IA não é nova, mas, neste momento, estamos a sofrer uma transformação profunda porque o grande público está a ficar consciente de todo o potencial da tecnologia. A automação e a inteligência artificial estão a mudar radicalmente a forma como as empresas garantem o que é a continuidade de negócio, o que é o contexto das infraestruturas de IT, e estas tecnologias estão a permitir que as empresas passem de uma abordagem mais reativa – que era o que tinham até agora – para uma abordagem mais proativa”

"É preciso olhar para a componente económica deste novo leque de empresas que entraram nesta exigência da NIS2; é preciso olhar para a oferta, para as exigências e as empresas muitas vezes não estão preparadas"


Paulo Rodrigues, Head of Sales & Marketing Value, V-Valley

 

Paulo Rodrigues, V-Valley: “Tiramos partido da inteligência artificial numa perspetiva analítica e comportamental nos vários segmentos. Conforme queiramos enquadrar, podemos, inclusive, numa perspetiva de uma auditoria ou de analítica, utilizar estas ferramentas. Na automação, podemos configurar processos e procedimentos, tendo em conta os resultados que obtemos com a inteligência artificial. Isto liberta, no final, os recursos humanos para se dedicarem a outras missões na empresa”

Mário Pimentel, Schneider Electric: “A inteligência artificial está presente cada vez mais na nossa sociedade e em tudo o que fazemos. Um estudo da McKinsey aponta que, em 2023, a inteligência artificial contribuiu com cerca de 4,4 biliões de dólares para a economia mundial e prevê-se que, em 2030, possa chegar a 3,5% do PIB mundial, algo à volta dos 20 biliões de dólares. Será um impacto gigante e a introdução da IA está a afetar todos os setores”

Bruno Clemente, Comstor, em representação da Cisco: “É importante garantir que a IA é utilizado na área da segurança, até porque já existem ataques feitos com recurso a inteligência artificial e, por isso, é importante que tenhamos do lado dos clientes a melhor inteligência artificial para combater esses ataques, mas também é importante que essa IA fale com as mais diversas áreas da tecnologia”

Quais são as principais oportunidades de negócio que o mercado atual de contuinuidade de negócios oferece aos Parceiros de Canal?

Bruno Clemente, Comstor, em representação da Cisco: “Com a implementação de novas legislações, o aumento da complexidade da infraestrutura e a falta de mão de obra qualificada, existem muitas oportunidades no mercado que assentam nos Parceiros de Canal. Procuramos apoiar o Canal de Parceiros com ferramentas que permitem acompanhar estas oportunidades e dispomos de laboratórios e formações em todas as áreas”

Fernando Capucha, D-Link: “A D-Link é uma empresa 100% indireta; os Parceiros são a nossa força armada que faz a interface entre a fabricante e o cliente final. Toda a nossa estratégia vai no sentido de ter os melhores Parceiros possíveis e dotá-los das capacidades e conhecimento o melhor possível para que possam posicionar o nosso portfólio perante os clientes finais”

Nicolas Mulder, Furukawa: “O número de desafios tende a crescer, mas, em conjunto com os Parceiros, vamos ter cada vez mais oportunidades. Neste cenário onde a infraestrutura tem um papel crucial, a Furukawa acredita que trabalhar em conjunto com os Parceiros – seja auxiliando no pré-desenho ou numa formação técnica – é fundamental para conseguir o sucesso”

Filipe Frasquilho, IP Telecom: “Os Parceiros são, para nós, muito importantes porque são eles, em muitas situações, que conhecem o cliente final melhor do que nós. O que fazemos com os Parceiros é trabalhar em conjunto para os ajudar a aproveitar esta oportunidade que a NIS2, com uma obrigação, está a focar na componente de continuidade do negócio e conseguir chegar aos clientes finais com soluções que possam ser importantes para o negócio e ter a componente tecnológica agregada”

Mário Pimentel, Schneider Electric: “As Parcerias para nós são muito importante e é o que consideramos um ponto crucial da atividade. Neste cenário, a resiliência e a preparação para os desastres e eventos imprevistos são cada vez mais valorizados. O mercado oferece oportunidades promissoras – não só no setor dos data centers. Para além da nossa expertise e das solicitações que temos de fornecimento das soluções de infraestruturas da IT, de forma a garantirmos alta disponibilidade, temos também sido requisitados por parte de alguns dos nossos clientes para ajudar com os nossos serviços de consultoria e auditoria”

Paulo Rodrigues, V-Valley: “Somos um distribuidor e temos um Canal de Parceiros muito bem preparado; temos empresas em Portugal que se especializam em áreas. Procuramos ajudar nesta equação, de entregar inovação tecnológica, boas práticas de fabricantes, casos de sucesso que operam em outras geografias e aportam valor ao negócio, uma vez que pretendemos ser um veículo para trazer essa tecnologia ou fabricantes para Portugal”

Fábio Ribeiro, WatchGuard: “Hoje, temos cada vez mais oportunidades e esta área da cibersegurança é uma das áreas que liberta muitas oportunidades para todos os nossos Parceiros. Já lá vai o tempo em que tínhamos de evangelizar os clientes para a necessidade da cibersegurança e aquilo que notamos cada vez mais é que os clientes estão mais exigentes e estão cada vez mais à procura de um serviço de segurança e já não estão à procura de discutir tecnologia. O que significa que temos aqui uma enorme oportunidade por parte dos Parceiros para fazer a entrega do seu serviço de segurança”

Débora Queirós, Zaltor: “Como distribuidor especializado, consideramos que os Parceiros de Canal têm de se tornar aliados estratégicos para a continuidade dos negócios. A oportunidade está aí, vem dada pela normativa, mas também é dada pelo cenário que se vive atualmente no mundo”

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