2018-7-18
A transformação do data center é incontornável, à medida que temas como o big data, o in-memory ou o software-defined se impõem como uma necessidade dos negócios. Na Fujitsu, temos as repostas de que Parceiros e clientes necessitam para operar a evolução da infraestrutura
O mercado de servidores demonstra um novo fulgor. Nas áreas de processamento, o desempenho da Fujitsu está alinhado com o comportamento que temos vindo a assistir no mercado de servidores de uma forma genérica. Desde o início do ano que verificamos uma retoma, suportada num aumento das unidades vendidas, mas, mais significativamente, num aumento do valor por unidade vendida. Este aumento verificado no valor por sistema vendido faz-nos acreditar que as novas tendências e tecnologias estão de facto a ser paulatinamente adotadas, na medida em que são cada vez mais “musculados” os servidores adquiridos por clientes e Parceiros. Temas como big data, software defined e in-memory exigem, obrigatoriamente, de maiores capacidades de armazenamento (volátil e não-volátil) assim como de mais capacidades de conetividade, que devem estar mais próximas do processamento. Aumenta, por isso, o valor das configurações, já que os seus componentes existem em maior número. PRIMERGY RX2540 M4 e PRIMERGY CX, os sistemas com maior destaque no nosso mercado Dentro do portfólio da Fujitsu, o equipamento que regista maior crescimento é o PRIMERGY RX2540 M4. Com dois processadores, grande capacidade de memória e disco, em dois rack units, é o sistema para todas as necessidades. Também os nossos sistemas de entrada de gama em formato tower mantêm um volume de negócio estável e interessante, suportado na forte implementação da Fujitsu na distribuição e dispersão geográfica do seu ecossistema de Parceiros. Estes sistemas permitem-nos chegar a uma grande parte de pequenas e médias empresas. Temos igualmente verificado um aumento significativo da nossa oferta de scale-out servers ou multi-node, os Fujitsu PRIMERGY CX. No espaço da EMEA, as ofertas de servidores em formato blade têm vindo a decair, em contraciclo com os tradicionais servidores stand-alone em formato rack e muito particularmente os multi-node. Nas novas arquiteturas hiperconvergentes, definidas por software, é contraproducente a utilização de arquiteturas baseadas em blades, devido ao acréscimo de complexidade que acarretam. Não sendo ainda totalmente observável no mercado português, julgamos ser uma questão de tempo até que este tipo de oferta ganhe o seu espaço, à medida que as novas arquiteturas de hiperconvergência são adotadas. Abordagem agnóstica Para estas novas abordagens ao data center, a Fujitsu dispõe no seu portfólio de uma oferta variada e madura, permitindo às organizações, independentemente da sua dimensão, a adoção destas novas arquiteturas hiperconvergentes e definidas por software. Suportamo-nos em parcerias tecnológicas com os que são reconhecidamente líderes de mercado nas suas áreas de especialização, o que nos permite assumir uma abordagem agnóstica na escolha da melhor solução definida por software, considerando apenas os requisitos e necessidades dos nossos clientes. Este é também o nosso posicionamento quando o tema passa pela escolha de soluções on-premises, na cloud ou híbridas. Aqui a Fujitsu acrescenta o seu próprio desenvolvimento – o Fujitsu Enterprise Service Catalogue Manager (ESCM) permite às organizações a criação de catálogos self-service para a subscrição de serviços de infraestrutura, software ou plataformas. Estes serviços podem estar alojados on-premises, ou numa qualquer nuvem, sendo que o reporting, a gestão de utilizadores e, não menos importante, a faturação, é consolidada. Esta solução ajuda a acabar com o shadow-IT, na medida em que facilita a subscrição de serviços cloud de uma forma controlada e centralizada. Em sintonia com a realidade do nosso mercado Na Fujitsu temos a noção exata do tipo de mercado onde estamos inseridos e da dimensão de grande parte dos nossos Parceiros e clientes. Acreditamos que mesmo as organizações de menor dimensão podem e devem usufruir destas novas formas de utilização da tecnologia. Para elas, a Fujitsu dispõe de soluções de menor dimensão, sendo exemplo disso o Fujitsu Cluster-in-a-Box. Trata-se de uma solução definida por software com apenas dois nós, com uma instalação simplificada que permite ao fim de 30 minutos ter uma arquitetura funcional de virtualização e alta-disponibilidade. Permite ainda a integração de backup para a nuvem. Em colaboração com Parceiros e clientes podemos sem risco, iniciar a transformação dos seus centros de dados.
AdvertorialConteúdo produzido por Nuno Leonardo, Business Development de Data Center na Fujitsu Portugal |